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Secretário de Estado defende que “é urgente desfazer o equívoco de que há um ensino para bons alunos e outro para maus” (c/som e fotos)

Decorreu ontem, dia 24 de maio, a sessão de encerramento do seminário temático “Encontros Ar riscar VI – (Re)Encontrar e Projetar o Ensino Profissional”, no auditório da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Alentejo, em Évora.

João Costa, Secretário de Estado da Educação, presidiu à cerimónia. Em declarações à RC, afirma que o Governo tem procedido a um “alargamento da oferta” formativa dos cursos profissionais, tendo sofrido uma adaptação “às necessidades das empresas” e às necessidades territoriais.

Cada vez mais os cursos profissionais surgem como uma das três ofertas disponíveis e igualmente válidas, juntamente com os cursos científico-humanísticos e com os cursos artístico-especializados.

Tal como os referidos, preparam os alunos para a integração no mercado de trabalho, dotando-os com capacidades de autonomia, trabalho em equipa, capacidade para resolver problemas, assim como desenvolver projetos. “Tudo isto alicerçado em conhecimentos muito sólidos”, afirma. Os sistemas de ensino que têm vindo a ser desenvolvidos, têm uma componente prática muito forte.

O Secretário de Estado, defende que “é urgente desfazer esse equívoco de que há um ensino para bons alunos e outro para maus”.

A adaptação dos cursos aos territórios em que as escolas se inserem, surge como um “instrumento de fixação dos jovens nos seus territórios”.

Fernanda Ramos, presidente da EPRAL (Escola Profissional da Região Alentejo), declara que “estamos neste momento no bom caminho”, no ajuste da formação académica à formação profissional, apontando o percurso feito pela instituição ao longo destes 28 anos.

 

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