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A Universidade Sénior da Santa Casa da Misericórdia de Borba retomou as aulas e ao ar livre.

Na rede social Facebook da instituição, a Santa Casa da Misericórdia de Borba diz que esta opção das aulas ao ar livre é fruto dos “maravilhosos espaços para realizar atividades ao ar livre e como o exercício físico, o contacto social continuam a ser fundamentais para a saúde de todos e com o compromisso de assegurar as condições necessárias para as promover em segurança, iniciámos no passado dia 1 de Julho, algumas aulas com os nossos alunos.”

Nesta nova etapa, a Universidade Sénior, pretende retomar gradualmente as atividades, testando novas formas de funcionamento, locais, de forma a promover a vida ajustada às novas circunstâncias.

O Mercado Mensal de Montemor-o-Novo volta ao Parque de Exposições Municipal este sábado, 11 de julho, entre as 08:00 e as 13:00.

O município informa que a todos os visitantes e feirantes que as regras de distanciamento e de etiqueta respiratória devem ser cumpridas, assim como o uso obrigatório de máscara ou viseira (que o utilizador deverá trazer consigo);

À entrada do mercado será fornecido gel para desinfeção obrigatória das mãos.

A edição do Mercado Mensal de agosto está marcada para dia 8.

Segundo o último boletim epidemiológico da DGS, até esta segunda-feira, dia 07 de julho, foram confirmados 44.416 casos de pessoas infetadas com COVID-19, mais 287 em relação ao dia anterior. A DGS avisa que “os dados referentes à ARSLVT têm como fonte os dados agregados dos respetivos ACES. Optou-se por esta fonte porque a não notificação laboratorial no SINAVE LAB por um parceiro privado em 3 dias da semana em curso originou cerca de 200 notificações cuja distribuição ainda carece de análise”.

Foram também registados um total de 1.629 óbitos, mais nove em relação ao dia anterior. O número de pessoas recuperadas passa a 29.445, mais 279 nas últimas 24 horas.

Neste momento estão 511 pessoas internadas devido à COVID-19, das quais 76 nos Cuidados Intensivos.

1.308 pessoas estão a aguardar o resultado laboratorial e 33.134 estão em vigilância pelas Autoridades de Saúde.

Desde o início do ano já houve 394.134 casos suspeitos. 

Segundo o último Boletim Epidemiológico da DGS, tornado público no dia de hoje, 07 de julho, foram confirmados 544 casos de COVID-19 no Alentejo, mais cinco em relação ao dia de ontem.

Neste momento estão registadas, de acordo com o Relatório, 17 mortes na região, mais duas em relação ao dia de ontem.

No que diz respeito aos concelhos, como a RC já noticiou, a DGS comunicou que está "a realizar a verificação de todos os dados com as autoridades locais e regionais de saúde, que ficará concluída durante os próximos dias”, pelo que não foram atualizados.

Ocorreu na manhã desta terça-feira, 7 de julho, um aparatoso acidente que envolveu três viaturas e provocou cinco feridos, quatro homens e uma mulher em estado grave, no IC1 junto a Ourique. Duas das vítimas foram transportadas no helicóptero do INEM para o Hospital do Algarve.

A colisão entre os dois automóveis e um ligeiro de mercadorias ocorrida pelas 07:57 desta terça-feira, causou o fecho do Itinerário Complementar, ao quilómetro 668,

Para o local foram destacados 34 operacionais, apoiados por 12 viaturas, das corporações de bombeiros de Ourique, Castro Verde e Aljustrel.

O trânsito voltou a circular nos dois sentidos pelas 12:15.

O Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz informou através da sua rede social facebook que faleceram mais duas idosas que estavam hospitalizadas no Hospital do Espírito Santo de Évora. 

"É com enorme consternação e tristeza que informamos duas novas ocorrências fatais deste surto epidémico: o falecimento ainda no dia de ontem, de uma senhora de 88 anos e o falecimento no no início do dia de hoje, de uma senhora de 94 anos."

Com estas duas mortes, o número de óbitos no concelho de Reguengos de Monsaraz sobe para 14. As novas mortes surgem depois de domingo se ter revelado o dia mais ‘negro’ desde a deteção do surto, com três mortes.

Na segunda-feira, as autoridades informaram que não tinham sido registados óbitos ligados a este surto e que o número de casos ativos tinha estabilizado em 141, apesar da deteção de três novos casos, dois na comunidade e um numa funcionária do lar, informou a autarquia alentejana.

A manutenção de casos ativos explica-se com três novos casos curados, dois entre funcionários do lar da Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva (FMIVPS) e um na comunidade, que eleva para cinco o número de casos curados no surto detetado em 18 de junho.

A Guarda Nacional Republicana numa intervenção conjunta com a Guardia Civil e a EUROPOL tem em curso a "Operação Hindola", contra um esquema internacional de fraude organizada e levou já ao desmantelamento de uma rede de comércio de produtos alimentares e à detenção de seis pessoas.

Participam na "Operação Hindola" 197 militares da GNR dos comandos do Porto, de Braga, Aveiro e Évora e da Direção de Investigação Criminal (DIC), além de 40 elementos da Autoridade Tributária, elementos da EUROPOL em território nacional e de elementos da Guardia Civil em Espanha. As buscas estendem-se a Espanha e mandados de detenção ao Reino Unido, diz a GNR em comunicado.

Estão a ser cumpridos 77 mandados de buscas domiciliárias e 58 não domiciliárias em Portugal, sete buscas não domiciliárias em Espanha, seis mandados de detenção em Portugal e dois no Reino Unido.

Em comunicado, a GNR diz que este esquema "envolve os principais grossistas nacionais" do setor dos bens alimentares e bebidas, que, além de defraudarem o Estado português com um esquema de fuga ao IVA, conseguiram uma “vantagem patrimonial ilegítima de pelo menos 4,2 milhões de euros”.

Esta investigação, "que decorre há aproximadamente um ano", através do Destacamento de Ação Fiscal do Porto, "identificou um esquema de fraude organizada, de dimensão transnacional, baseado na criação de empresas 'fantasma' e na criação de circuitos de faturação fictícios, que visavam a evasão ao IVA e a obtenção indevida de reembolsos, com recurso a utilização fraudulenta do regime do IVA nas transações intracomunitárias", explicou, ainda, a GNR, em comunicado.

Os suspeitos estão indiciados pelos crimes de fraude qualificada, introdução fraudulenta no consumo qualificada, associação criminosa, branqueamento, corrupção ativa e passiva, e prevaricação e denegação de justiça.

Este esquema, "vulgarmente conhecido por 'fraude carrossel'", envolve "os principais grossistas nacionais no setor" e assentava na "simulação de transmissões intracomunitárias de bens, como se de vendas para o mercado comunitário se tratassem, mas que, na realidade, eram transacionados em território nacional, incidindo sobre bebidas, alcoólicas e não alcoólicas, e bens alimentares".

Essas 'simulações' de vendas para o mercado comunitário foram complementadas com a criação de um subsequente circuito formal de empresas completamente ficcionado, tanto no estrangeiro, como em Portugal, que incluía vários operadores 'missing traders' em território nacional, os quais emitiam faturas fictícias que continham IVA, imposto esse nunca entregue aos cofres do Estado e, dessa forma, permitiam a alguns desses grossistas obter um artificial crédito em sede de IVA, cujo montante, em alguns casos, foi solicitado ao Estado Português sob a forma de pedido de reembolso. Além de defraudar o Estado Português, os referidos bens foram colocados no mercado abaixo do preço de custo, gerando uma concorrência desleal entre operadores e uma adulteração grave do mercado nacional nesses setores."

A Assembleia Geral de “O Elvas” que decorreu na noite da passada segunda-feira, 6 de julho, para tentar eleger os órgãos sociais do clube no próximo biénio 2020/2022 não deu qualquer fruto.

Em comunicado enviado à RC, o clube diz que na reunião dos associados, no Salão Nobre da sede da Rua dos Chilões, “tal como aconteceu há duas semanas, aquando da primeira convocatória, a reunião voltou a revelar-se inconclusiva. O presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Carlos Fonseca, “questionou os associados presentes se haveria alguma lista para se apresentar a sufrágio, mas ninguém na sala se manifestou nesse sentido.”

O presidente da Direção Administrativa em funções, João Ricardo Carapinha, tomou a palavra para reiterar que “não é que não queira fazê-lo, mas a atual Direção não pode assumir nova candidatura por razões de ordem profissional dos seus integrantes”. Ao mesmo tempo o dirigente cessante referiu que “desta vez até será mais fácil assumir a Direção de «O Elvas» porque há dois anos estava em causa a sobrevivência do clube e hoje é a continuidade que está em causa”.

Face à inexistência de qualquer candidatura, foi agendada a continuação da Assembleia Geral para segunda-feira 20 de julho, com primeira convocatória para as 21h00, mais uma vez no “salão dos espelhos” das instalações do Clube Alentejano de Desportos.

Ainda durante a reunião de ontem, João Carapinha admitiu que “sendo ideal que surja uma lista, poderemos no limite avançar para a constituição de uma Comissão de Gestão até haver uma candidatura aos órgãos sociais”. Isto porque “é urgente começar a preparar a época 2020/2021 para o futebol e o basquetebol”.

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