O movimento "Os Mesmos de sempre a Pagar" vai manifestar-se hoje, a partir das 10:30h, em Beja, junto ao Continente.
Esta ação de protestos surge num conjunto de ações de movimentos que "Os Mesmos de sempre a Pagar" vai desenvolver ao longo dos próximos dias, com manifestações em Ferreira do Alentejo, no dia 27 de março a partir das 10:30h, e em Serpa, nesse mesmo dia a partir das 17:00h.
O principal objetivo passa por mobilizar e sensibilizar as populações contra o aumento dos preços dos alimentos e do crédito à habitação. Ainda segundo o Movimento “não estamos condenados a este rumo e, por isso iremos dinamizar esta ação de protesto pela inversão desta política, pelo aumento de salários, pensões e reformas, e pela regulação dos preços de bens e serviços essenciais", diz a organização.
Na madrugada deste domingo, dia 26 de março, os relógios vão adiantar uma hora, dando assim início ao horário de verão, conforme o Observatório Astronómico de Lisboa.
Os relógios, em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira, deverão ser adiantados uma hora quando for 01:00h de domingo, passando a ser 02:00h. Na Região Autónoma dos Açores, a mudança será feita à meia-noite, passando para a 01:00h.
Depois desta mudança, os relógios só voltarão a mudar no último domingo de outubro, para o horário de inverno.
Para além das suas empresas e negócios, o legado deixado pelo Comendador Rui Nabeiro é bem maior que isso. Apoaixonado pela sua terra e pela sua gente, Rui Nabeiro investiu também no seu clube de futebol, o Campomaiorense, levando o nome do Alentejo mais além, permitindo à população viver um autêntico conto de fadas durante a década de noventa e transição para o presente século.
Para lá da forte alavancagem a nível financeiro, o contributo e dedicação sentimental da família Nabeiro ao projeto do Campomaiorense foi o principal responsável pelo crescimento exponencial do clube. Os escalões foram galgados, as subidas festejadas e o emblema juntou-se durante alguns anos ao convívio dos grandes do futebol português. O ponto mais alto chegou a 19 de junho de 1999, data em que milhares de campomaiorenses e alentejanos rumaram ao Jamor para ver o clube discutir a final de uma Taça de Portugal frente ao SC Beira-Mar.
Segundo o ZeroZero, o investimento foi reduzido e o futebol profissional acabou por terminar, mas o clã Nabeiro - o filho João Manuel ainda é o presidente - segue ligado ao Campomaiorense, totalmente focado em servir a população local. Para perceber os contornos desta bonita história, o zerozero recolheu testemunhos de quem viveu de perto os tempos áureos do emblema e emoções marcantes, muitas delas passadas no mítico Estádio Capitão César Correia.
Foi pela porta do Campomaiorense que Nuno Campos - recentemente passou por Tondela e Santa Clara como treinador - atingiu o sonho de ser futebolista profissional e disputar a I Liga, em alguns dos momentos mais felizes da carreira. De gratidão na voz, o antigo jogador partilhou-nos memórias desses tempos e as vivências partilhadas com a família Nabeiro.
"O impacto da família era total. O João Manuel tinha as funções de presidente, enquanto o Comendador Rui Nabeiro (já presidente honorário) tinha também uma presença muito forte. Ia ao balneário antes dos jogos e estava no clube quase todos os dias, fazendo questão de cumprimentar cada jogador e membro do staff de forma individual. Notava que tinham um grande gosto pelo projeto e um carinho por todos os funcionários do clube, um pouco como temos ouvido dos diferentes testemunhos dos últimos dias".
Mesmo nos anos de natural maior exigência, o último representante alentejano a atuar na I Liga resistiu a endeusamentos e procurou sempre estreitar laços e servir a sua população. Nuno Campos teve a oportunidade de ser titular na final do Jamor, um dia que a família Nabeiro fez por tornar inesquecível aos adeptos que se deslocaram à Capital para a apoiar o clube.
"Nos momentos em que não estavam a decorrer treinos, os adeptos e população podiam fazer alguma fisioterapia e utilizar as instalações do clube. E sei que isto continuou no final do projeto no futebol profissional. Sempre tive grande carinho por eles e sentia a vontade em eles ajudarem os outros. O senhor Rui tinha um coração enorme"
"Era um grande representante de toda essa região. Tive a oportunidade de disputar a final do Jamor e, aí, todo o Alentejo esteve representado. Toda a região se mobilizou e a Delta, com a família Nabeiro como base, proporcionou a todas aquelas pessoas a tradicional festa e sardinhada antes do jogo. Patrocinaram tudo e queriam uma grande festa. Nunca esqueciam as pessoas de Campo Maior e todo o Alentejo", revelou ao ZeroZero
"Estava sempre disponível para ouvir as necessidades de cada atleta. Eles cultivam um espírito muito familiar com o grupo de trabalho. Relações humanas que não se veem neste tipo de cenários. Seja perguntar sobre os filhos, esposas ou resto das nossas famílias, algum adiantamento de salários se fosse necessário. Acabavam por conquistar o carinho de todos. Muitos jogadores preferiam ir ganhar menos para o Campomaiorense do que jogar em clubes de ordenados superiores".
No momento do adeus, a seriedade continuou presente. Após uma época de regresso ao segundo escalão, o Campomaiorense optou em 2002 por encerrar com o futebol profissional. Contudo, os compromissos previamente estabelecidos foram cumpridos à risca. Uma «realidade rara» naqueles tempos.
Foto: ZeroZero
Leia a reportagem completa em: ZeroZero
Pedro Ribeiro, enólogo e administrador da Herdade do Rocim, e Lenz Moser, membro da quinta geração da dinastia vinícola austríaca Lenz Moser, criaram uma parceria e lançaram o novo vinho “Ribeiro & Moser Arinto 2022”.
Segundo a Tribuna Alentejo, em comunicado, a Herdade do Rocim explica que este é um “vinho único”, com “selo de qualidade português”, ao mesmo tempo que apresenta “uma nova abordagem de um vinho servido numa garrafa mais leve e ecologicamente mais amiga do ambiente”.
A base do projeto Ribeiro & Moser está na Herdade do Rocim, em Cuba, no Alentejo, enquanto a produção é da Região de Lisboa e a casta é Arinto, produzida há muito em Portugal.
Foi a paixão dos dois enólogos por esta caixa, “aliada à preocupação ambiental”, que acabou por juntar os dois profissionais “neste desafio de criar um vinho branco”, “um vinho naturalmente ácido, mas que a vinificação e estágio equilibrou todo o conjunto”, um “blend perfeito que exprime o estilo individual de cada um dos enólogos e a visão que têm da casta Arinto”.
Pedro Ribeiro afirma que “Portugal é reconhecido pelos extraordinários vinhos tintos, mas no nosso país há excecionais brancos, muito procurados pela comunidade internacional da área dos vinhos. Arinto é a casta que tem ajudado a que Portugal se distinga nos vinhos brancos, com um grande potencial para colocar os vinhos brancos portugueses no mapa internacional e merece, por isso, ser conhecida e apreciada por todos os wine lovers dos vários cantos do mundo. Decidimos, com este projeto, dar o nosso contributo para que esse trabalho aconteça”.
É ainda de notar que a garrafa, ao contrário da maioria disponível no mercado, pesa apenas 420 gramas, “um peso que os mentores do projeto consideravam primordial para ‘economizar energia e reduzir as emissões’, contribuindo assim para o equilíbrio ambiental”.
“A diferença entre uma garrafa de 400 gramas e uma de 570 gramas pode parecer insignificante, mas traz benefícios ambientais significativos. Economizamos energia e matérias-primas, reduzimos as emissões e causamos um impacto positivo no meio ambiente com cada garrafa leve”, explicam os dois enólogos.
Foto: Tribuna Alentejo
Fonte: Tribuna Alentejo
Segundo comunicado enviado à Rádio Campanário, realiza-se hoje, dia 25 de março, a missa do sétimo dia do Comendador Rui Nabeiro.
A missa vai realizar-se em vários pontos do país e, no Alentejo, será realizada no Mosteiro da Imaculada Conceição, em Campo Maior, as 12:00h, na Igreja do Espírito Santo, em Évora às 11:30h e em Setúbal, na Igreja de Nossa Senhora da Anunciada, a partir das 12:00h.
No resto do país, serão também realizadas missas do sétimo de dia em honra ao Comendador, como é o caso da Igreja do Seminário Franciscano da Luz, em Lisboa (12h00), na Sé de Braga, em Braga (12h00), na Igreja de São Luís, em Faro (12h00), na Igreja do Colégio dos Jesuítas, no Funchal (12h00), na Igreja de Nossa Senhora da Esperança, em Ponta Delgada (11h00, hora local), na Igreja da Nossa Senhora da Areosa, no Porto (12h00), Igreja de São João de Bosco, em Mirandela (12h00), na Igreja da Nossa Senhora de Lourdes, em Coimbra (12h00).
A Guarda Nacional Republicana, para além da sua atividade operacional diária, levou a efeito um conjunto de operações, em todo o território nacional, entre os dias 17 e 23 de março, que visaram, não só, a prevenção e o combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária, como também a fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional.
No âmbito das detenções foram registados 579 detidos em flagrante delito, destacando-se 247 por condução sob o efeito do álcool, 162 por condução sem habilitação legal, 54 por tráfico de estupefacientes, 14 por furto e roubo, 19 por posse ilegal de armas e arma proibida, cinco por violência doméstica e dois por incêndio florestal.
No que diz respeito a apreensões, registaram-se 314,7 doses de heroína, 4000 doses de haxixe, 471 doses de cocaína, 148 doses de liamba, 15 selos de LSD, 50 comprimidos de anfetaminas, 23 comprimidos de MDMA, 21 armas de fogo, 40 armas brancas ou proibidas, 3275 munições de diversos calibres, 22 veículos e 10 mil e 183 euros em numerário.
Quanto ao trânsito, foram registadas 9467 infrações, com destaque para 1 856 excessos de velocidade, 836 por falta de inspeção periódica obrigatória, 444 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças, 393 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei, 390 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 292 por falta de seguro de responsabilidade civil, 309 relacionadas com tacógrafos e 281 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.
https://www.radiocampanario.com/ultimas/regional/asae-apreende-mais-de-70kg-de-pescado-em-grandola
O primeiro concurso da inovação produtiva nas Pequenas e Médias Empresas (PME), no âmbito do Portugal 2030, deverá abrir entre o final deste mês e o princípio do mês abril, destinando-se a responder às mais de 900 intenções com um potencial de investimento na ordem dos 2000 milhões de euros apresentadas no pré-registo de candidaturas.
O concurso terá quatro fases de candidatura até ao final deste ano e vai mobilizar 400 milhões de euros, financiados com fundos europeus pelo Programa de Inovação e Transição Digital e pelos Programas Regionais do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.
Este primeiro programa destina-se a projetos inovadores suportados em novos produtos ou novos processos e conta com uma dotação que representa um acréscimo de 25% face ao último concurso da Inovação Produtiva do Portugal 2020.
Os programas operacionais do PT2030 foram aprovados pela Comissão Europeia em dezembro último, tendo sido já constituídas as Autoridades de Gestão e designados os Organismos Intermédios desta medida.
O Regime Geral de Aplicação dos Fundos Europeus do Portugal 2030 foi publicado esta semana e a proposta final de Regulamento Específico está em consulta com os parceiros sociais, estando a decorrer a aprovação dos critérios de seleção pelos Comités de Acompanhamento dos Programas.
Desta forma será dado enquadramento estável à apresentação de candidaturas até à definição do plano de avisos do Portugal 2030.
O PT 2030 terá uma dotação global de cerca de 23 mil milhões de euros até 2027.
A Autoridade Marítima Nacional, a Marinha Portuguesa e a Força Aérea Portuguesa, realizaram uma operação conjunta em águas internacionais a Sul de Portugal, da qual resultou a apreensão de duas embarcações de alta velocidade e na identificação de sete indivíduos, cinco de nacionalidade marroquina e dois de nacionalidade espanhola, por suspeitas de participação em atividade de narcotráfico.
Durante uma monitorização efetuada por uma aeronave da Força Aérea Portuguesa, foram detetadas duas embarcações suspeitas de participação em atividades de narcotráfico, tendo-se verificado que não possuíam conjunto de identificação, nome, nem bandeira o que levou a apreensão das mesmas e à condução dos seus tripulantes para o porto mais perto para posterior identificação. Nas embarcações encontravam-se ainda 58 jerricans de combustível vazios.
A abordagem às embarcações foi realizada por duas embarcações de alta velocidade, uma pertencente à Polícia Marítima, e outra da Marinha Portuguesa, operada por Fuzileiros. Como medida cautelar, os sete indivíduos foram transportados para Faro para posterior identificação, bem como as embarcações foram apreendidas, tendo sido contatado o Ministério Público para posteriores diligências.
Fonte: autoridade marítima Nacional
Se há sopa que bem caracteriza o Alentejo é a Sopa de Tomate.
A base é ,claro, o pão de véspera cortado em finas fatias (conforme o gosto) ao qual se junta um rico caldo feito com tomate maduro de qualidade. Juntam-se os ovos, acrescentando uma fonte de proteína a este belo e rico caldo de tomate. Aromatiza-se com alho e cebola e o azeite é a base do seu tempero. Deliciosa e saciante, esta sopa, feita com ingredientes da terra vai aconchegar estômago e alma, nos dias mais frios do Inverno alentejano!
Em Évora, há um local onde este prato é um verdadeiro sucesso.
Com uma receita que tem passado de geração em geração, este é um dos pratos mais pedidos no Restaurante Moinho do Cu Torto, em Évora.
Esta iguaria teve "honras" de destaque na rúbrica Prato do dia da Sic Notícias.
Neste restaurante, quem é responsável pela confeção da sopa diz que ela tem um segredo: o vagar, tudo tem de ter tempo para refogar.
Depois fica ao lume pelo menos duas horas e está pronta a ser servida.
É uma receita bem tradicional que, no Alentejo, passa de geração em geração.
Veja a notícia completa em SIC Notícias
Foto ilustrativa
27 Mar. 2023 Regional
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