Já se ouviu o cante entre a célebre “Gotinha de Água”, pelas voz dos pequenos “Rouxinóis”. Já se degustaram tibornas e broas no stand de Vila Viçosa. Também o vinho de Borba e Estremoz se mostraram em frente – ou ao lado – das flores de papel que elevam Redondo. Agora é tempo de ouvir o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, José Santos, que interrompeu o “corre corre” da manhã para explicar aos órgãos de informação o que fazem os três distritos – juntos – pela Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL).
Escutemos o dirigente: “A ação mais importante é o contacto com compradores estrangeiros de 42 mercados que vêm falar com os nossos empresários”, justificou, puxando pelos atributos do enoturismo que esta quarta-feira vão exibir charme em plena BTL. Para quinta-feira está agendada a promoção em torno do turismo náutico e para sexta avança o turismo de cultura e natureza.
O vinho que se faz pela região ganha, por todas as razões e mais algumas, grande expressão nesta edição da BTL. Porque a Serra d´Ossa recebe a Cidade do Vinho em 2025 – o programa vai estar em foco esta tarde – e porque o Baixo Alentejo se candidata ao mesmo desígnio para 2026. Évora Capital da Cultura em 2027 também tem lugar de destaque no pavilhão alentejano.
José Santos dá conta das “grandes oportunidades” que o Alentejo enfrenta ao longo do cinco dias de certame que concentra todo o Mundo, alertando para a importância da região aparecer em Lisboa a falar a uma só voz. Sem dispersão de marcas.
