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Quarta-feira, Março 26, 2025

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Estremocense Silvino Sardo diz com orgulho: “O Alentejo tem visto nascer grandes vozes do fado”

O Fado é desde sempre o género musical que melhor define o povo português. Desenvolveu-se sobretudo a partir de Lisboa, no final do século XIX mas rapidamente se espalhou a todo o País. Acompanhado pela viola e pela guitarra portuguesa., o Fado continua a ser o estilo musical que leva a alma e essência de Portugal pelo mundo fora.

Classificado como Património Cultural e Imaterial da Humanidade pela UNESCO em 2011, assume-se nos dias de hoje como determinante na promoção do País, com inúmeras vozes a surgirem e a mostrarem a excelência do que por cá se faz. Silvino Sardo canta o fado desde os seus 14 anos. Sem um cariz profissional, desde menino que se apaixonou por este género musical, uma paixão que o acompanhou até aos dias de hoje.

Fadista amador, residente em Estremoz, olha para o fado nos dias de hoje com orgulho. Em entrevista à Rádio Campanário diz que “nunca teve tanta força como até agora.” Evoca o Programa “Casa d’Amália” realizada pelo seu conterrâneo José Gonçalez, como um dos grandes responsáveis pela projeção que o fado tem tido nos últimos anos.

Questionado pela Rádio Campanário sobre a prestação das novas gerações e as novas vozes que vão surgindo, o Estremocense sublinha “garantem a continuidade do Fado” enaltecendo a qualidade dos novos fadistas que vão surgindo e dando o exemplo de José Geadas, natural de Rio de Moinhos, concelho de Borba. Silvino Sardo vai mais longe e diz mesmo que o Alentejo tem visto nascer “grandes vozes do fado”.

O Fadista Alentejano realça a força que o Fado ganhou, especialmente desde a Pandemia de Covid, sendo hoje uma presença ainda mais constante na vida dos portugueses.

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