Dia da Defesa Nacional
Entre os dias 7 e 22 de outubro de 2025, decorre no Regimento de Cavalaria N.º 3 (RC3), em Estremoz, a 21.ª edição do Dia da Defesa Nacional (DDN), uma iniciativa promovida pelo Ministério da Defesa Nacional e dinamizada pelo Centro de Divulgação de Defesa Nacional (CDDN).
Nesta edição, participam jovens provenientes de 16 concelhos dos distritos de Portalegre e Évora, num total médio de 100 participantes por dia, ao longo de 12 dias úteis. O objetivo é sensibilizar os jovens portugueses para a importância da defesa nacional e do dever cívico, promovendo o contacto direto com as Forças Armadas e os seus valores.
As atividades do DDN no RC3 incluem palestras formativas, visitas guiadas a espaços emblemáticos e históricos da unidade, bem como o contacto com equipamento, armamento e viaturas militares. A organização local conta com o apoio de uma Equipa de Divulgação da Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), composta por Oficiais, Sargentos e Praças dos três Ramos das Forças Armadas.
Desde a sua criação, em 2004, o Dia da Defesa Nacional tem vindo a afirmar-se como um momento essencial de aproximação entre as Forças Armadas e a juventude portuguesa, reforçando o sentimento de pertença e de responsabilidade coletiva.
O Comandante do Regimento de Cavalaria N.º 3, Coronel de Cavalaria Luís António Andrade Seabra Peralta Pimenta, sublinhou a importância deste evento:
“O DDN é um momento fundamental de sensibilização para a importância do dever cívico, permitindo aos jovens compreenderem o papel das Forças Armadas na sociedade portuguesa e promover o espírito de cidadania ativa. Espero que saiam do RC3 com orgulho em serem portugueses e acreditando que o vosso contributo importa. Portugal precisa de jovens conscientes, participativos e com esperança, porque a defesa do país não se faz apenas de armas, mas com valores — e o maior valor que Portugal tem são as suas pessoas.”
Com esta edição, o Regimento de Cavalaria N.º 3 reafirma o seu papel não só como instituição militar de referência, mas também como pilar de educação cívica e patriótica, contribuindo para formar uma geração mais consciente e comprometida com o futuro de Portugal.
