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Quinta-feira, Setembro 12, 2024

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“O nosso jovem não é o mesmo jovem de há 20 anos, menos qualificado fisicamente, tem alguns problemas graves”, diz vice chefe de Estado Maior do Exército Tenente General António Pereira Agostinho (c/som)

A força de autodefesa de Portugal “está dimensionada e calculada para as nossas necessidades e os compromissos internacionais que temos, em variadíssimos teatros de operações, e ainda temos capacidade para participarmos em mais”.

As declarações foram proferidas à Rádio Campanário pelo vice chefe de Estado Maior do Exército Tenente General António Pereira Agostinho.

O Tenente General defende que “tem que haver uma racionalização e uma estrutura base que apoia, uma logística, uma administração de pessoal, tem que haver escolas militares, uma academia para formar oficiais, uma escola de sargentos, os chamados efetivos autorizados”.

O chefe de Estado Maior do Exército diz que “vai sair brevemente a legislação relativa à defesa que vai demonstrar que estamos a juntar unidades, estamos a otimizar os comandos”.

O Tenente General António Pereira Agostinho refere que no país todo o exército vai disponibilizar 70 edifícios que ficam devolutos face à nossa reorganização que está prestes a sair”.

A finalizar o Tenente General diz que “em período de crise o recrutamento é-nos favorável, os jovens encaram o serviço nas Forças Armadas como uma possibilidade, a nossa principal questão no recrutamento é a qualidade, o nosso jovem não é o mesmo jovem de há 20 anos, menos qualificado fisicamente, tem alguns problemas graves e o campo de escolha é mais difícil mas para os efetivos que necessitamos temos excesso de oferta”.

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