Alentejo

Comentário semanal da Deputada Sónia Ramos, aos microfones da Rádio Campanário (c/som)

Revista de Imprensa Escrito por  17 Out. 2022

 

Na revista de imprensa de hoje, dia 17 de outubro, contámos com o comentário da Deputada do PSD, Sónia Ramos.

Foram abordados os temas: o estudo divulgado pela Pordata- população portuguesa está a ficar mais pobre e a ficar para trás com mais pessoas no limiar da pobreza e gestores dos hospitais receiam que aumentos de 2% não cheguem para recrutar e fixar profissionais.

No que diz respeito ao primeiro tema, a Deputada do PSD, Sónia Ramos, começou por nos referir “olhamos todos nós enquanto país para estes dados” acrescentando “a situação não melhorou com este orçamento para 2022 ainda que sabendo das circunstancias especiais em que ele apareceu.”

A pandemia veio , na sua opinião, “criar grandes distúrbios nos orçamentos familiares e nas famílias e toda esta conjuntura pós-guerra não tem ajudado à evolução positiva do desenvolvimento económico e portanto ao rendimento das famílias.”

Para a nossa comentadora “este orçamento já entregue para 2023 reprime o apoio às famílias, inverteu a trajetória ao termos do investimento público e dos apoios em geral , mas o que é facto é que as famílias é que sofrem com esta situação, com o aumento de preços e com o galopar da inflação.”

Sónia Ramos realça “no que diz respeito ao acesso aos serviços públicos, nomeadamente de saúde também estamos todos mais pobres porque o encerramento de serviços como temos assistido e agora com a posse do novo Ministro, que inicia o seu mandato falando já no encerramento de novas maternidades, não é só a nível económico mas também do ponto de vista do acesso aos direitos fundamentais e aos serviços públicos que estamos todos mais pobres.”

Relativamente ao segundo tema, a Deputada do PSD começa por referir “isto é um problema crónico” acrescentando “se o governo não priorizar determinadas matérias , fazer investimentos e explicar aos portugueses o porquê desses investimentos em detrimento de outros, nós nunca vamos deixar de deixar de ter défice ao nível dos recursos humanos na saúde e na educação.”

O governo tem que decidir o que quer fazer: ou vamos continuar como um país absolutamente desigual naquilo que são os direitos fundamentais das pessoas como é o caso da saúde, educação ou justiça; ou então o governo tem que tomar uma decisão e canalizar o investimento público para estas áreas fundamentais” referiu ainda Sónia Ramos.

Isso é cumprir a democracia “ conclui a deputada do PSD.

 


 

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