Na revista de imprensa de hoje, dia 16 de Janeiro, contámos com o comentário da Deputada do PSD, Sónia Ramos.

Foi abordada a questão da comissão do novo aeroporto admite deixar cair opções entregues pelo governo, a audição da TAP no Parlamento e por último a sondagem que quase cola o PSD ao PS.

No que diz respeito ao primeiro tema, a Deputada do PSD começou por referir “existe um compromisso entre o Presidente do PSD e o Governo em relação ás questões do aeroporto, vamos aguardar o que dizem e quais as propostas das comissões técnicas sobre esta matéria.” Ainda assim, a Deputada Social Democrata refere “estas são questões de decisão política.”

Relativamente ao segundo tema, Sónia Ramos começa por referir “a Presidente da TAP tem que dar ainda as respostas que se impõem em relação a toda a polémica no que diz respeito ao pagamento da indemnização da ex-Secretária de Estado do Tesouro.”

Sónia Ramos adianta ainda “o conselho de administração da TAP não pode deixar de responder pelos seus atos, pelas contratações, pelas demissões, pelas indemnizações, enfim por tudo o que tem sido a sua gestão.”

No que diz respeito ao último tema, a Deputada do PSD refere que os resultados desta sondagem “têm muito a ver com o desgaste do Governo, não só pela questão da Tap, mas também sobre a questão dos Professores.”

Sobre a manifestação dos Professores Sónia Ramos considera que “o facto de este Ministro estar no Governo há 7 anos e não ter resolvido os problemas prementes da classe dos professores que, naturalmente, atingem a educação em Portugal.”

Para a nossa comentadora “os Portugueses começam a perceber que este Governo, com uma maioria absoluta, tinha todas as condições para resolver os problemas do país e não o está a fazer.”

Questionada em relação ao Ministro da Educação, se existem condições para o mesmo se manter no cargo, Sónia Ramos refere “vamos ver o que o Ministro da Educação leva esta semana para a mesa das negociações sendo que os Professores são os primeiros a dizer que ele já perdeu a sua capacidade negocial; sabemos que estas negociações de carreira implicam questões orçamentais e o Ministro das Finanças também não pode estar ausente deste diálogo.”