Na Revista de Imprensa de hoje, dia 28 de fevereiro, terça-feira, recebemos em antena o Eurodeputado socialista Carlos Zorrinho.
Os tema abordados no dia de hoje foram: falta de médicos e camas deixa saúde mental infantil no Serviço Nacional de Saúde perto da rutura e o pacote de medidas para apoio à habitação e que se encontra em consulta pública, gerando críticas da oposição.
No que diz rspeito ao primeiro tema, o Eurodeputado do PS, Carlos Zorrinho, começou por referir “a falta de médicos, de recursos é uma questão estrutural e que se agravou com a Pandemia e com a aceleração do mundo como hoje o vivemos.”
Para o Eurpodeputado Socialista “as questões relacionadas com a saúde mental, quer dos mais jovens, quer dos menos jovens, são cada vez mais importantes” acrescentando ainda “não havendo soluções mágicas, a verdade é que a saúde mental tem que ser uma prioridade.”
“Cada vez são necessários mais cuidados de saúde mental e é função do estado ter uma oferta forte e estou certo que os esforços estão a ser feitos nesse sentido, embora os probçlemas não se resolvam de um dia para o outro” aduiantou ainda Carlos Zorrinho.
Relativamente ao segundo tema, Carlos Zorrinho começa por regerir “estamos em consulta pública e os portugueses têm maniofestado em diversas auscultações, em larga maioria, que o problema da habitação é um problema prioritário que tem que ser resolvido.”
“A oposição criticar é um padrão pois a oposição, tudo o que vem do Governo, não serve; que haja consulta pública e que nelas essas medidas possam ser debatidas é um bom sinal” acrescentou o Eurodeputado do PS que sublinhou igualmente que “só se estas fossem medidas que não mudassem nada ou que não provocassem impacto, é que seriam recbidas em silêncio.”
Ainda assim Carlos Zorrinho acredita que, caso os portugueses assim o entendam “algumas medidas podem ser melhoradas e outras podem ser acrescentadas mas tudo o que tem a ver com o apoio direto ao arrendamento e com a redução da burocracia, são dois exemplos de medidas que devem ser aplicados o mais depressa possível.”
O importante é perceber que o objetivo final é “que as pessoas possam encontrar melhor habitação , e a preço acessível , sendo para isso necessário que quem tem as casas esteja disponível para as arrendar e quem tem dinheiro esteja disponível para as construir” concluiu o nosso comentador.