08 Jun. 2023
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Comentário semanal do Eurodeputado Nuno Melo aos microfones da Rádio Campanário (c/som)

Revista de Imprensa Escrito por  02 Mar. 2023

 

Na Revista de Imprensa desta quinta-feira, dia 02 de março contámos com o comentário do Eurodeputado Nuno Melo, do CDS-PP.

Na rubrica de hoje foram abordados os seguintes temas: três anos depois o que ficou das regras da Pandemia Covid19 e mais de 100 militantes do Chega regressam ao CDS-PP apesar de André Ventura afirmar que o CDS-PP é um partido que está a ser “engolido”.

No que diz respeito ao primeiro tema, o Eurodeputado do CDS-PP, Nuno Melo, começou por referir “verifica-se uma alteração de comportamentos” dando como exemplo o facto de ter acabado de fazer uma viagem de avião e de “serem poucas as pessoas que continuam a utilizar máscara.”

O nosso comentador considera que “três anos depois alguma coisa mudou nos nossos comportamentos ou pelo menos de alguns” acrescentando “felizmente houve também uma intervenção das autoridades públicas que fez com que, mais que não fosse, através dos Planos de vacinação, hoje o impato da doença seja mais reduzido do que há três anos atrás .”

O Eurodeputado Nuno Melo diz ainda “não há como não deixar uma palavra a tantos que morreram, a tantos que se esforçaram, nomeadamente os profissionais na área da saúde para combater este flagelo.”

O meu desejo é que esta possa ser uma página mais ou menos ultrapassada” concluiu a este propósito.

No segundo tema, Nuno Melo começa por dizer que a afirmação do Líder do CHEGA é “o delírio e o disparate são livres” acrescentando “o CDS-PP é um partido com perto de 40 mil militantes.”

Ainda sobre este assunto, Nuno Melo considera “é verdade que muitos militantes que estavam no CHEGA saíram para o CDS-PP, alguns tinham saído do CDS-PP para o CHEGA e voltaram, outros que estavam no CHEGA vieram agora para o CDS e todos com um denominador comum: querem fazer política mas quem fazê-lo num partido que seja um espaço de liberdade.”

Nuno Melo justifica ainda que “no CDS as eleições não são por nomeação” acrescentando “o CDS pratica dentro a democracia pela qual luta fora do partido.” Questionado pela Rádio Campanário se, na sua opinião, será o CDS-PP que está a tentar engolir o CHEGA, o Eurodeputado acrescenta “não tenho a ilusão de não perceber que o CHEGA é hoje um partido que está implantado na democracia portuguesa o que não invalida outros partidos, um deles o CDS.”


 

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