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Sexta-feira, Março 29, 2024

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“A Câmara de V. Viçosa é a casa-mãe e queremos ter uma relação bem sólida com a autarquia” diz novo Maestro da Filarmónica Calipolense (C/SOM)

Tal como a RC noticiou, no passado mês de agosto foi apresentado o novo maestro da Sociedade Filarmónica União Calipolense – o alandroalense José Leitão, que já tem um vasto currículo no mundo da música.

Em exclusivo à Rádio Campanário, José Leitão falou sobre este novo desafio, que admitiu que “vai ser uma grande aventura”, referindo que “profissionalmente, aceitei com o intuito e a ambição de elevar o nível cultural de Vila Viçosa e também de levantar o nível da Banda. Tudo farei para que tudo corra bem e que num futuro próximo possamos ter uma Filarmónica ao nível das Bandas em redor do concelho”.

Para o novo maestro, as principais necessidades da Sociedade Filarmónica União Calipolense passam pela Escola da Banda, pois “temos de apostar muito nos jovens do concelho e também em chegar ao público, porque a Banda está um pouco afastada de algum público do concelho”. José Leitão apela aos calipolenses para que “apoiem a Banda Filarmónica e que não a deixem de fora. Temos de trabalhar todos para o mesmo propósito”.

Sobre a relação com a Câmara Municipal de Vila Viçosa, José Leitão vê a autarquia como a “casa-mãe”, porque “tudo o que são coletividades e instituições, devem, a meu ver, ter uma relação bem sólida com o Município, porque temos de remar todos para o mesmo lado. Seja muito ou pouco apoio, todo ele é nesta altura bem-vindo e a Banda precisa disso”.

Questionado se atualmente a Sociedade Filarmónica União Calipolense tem elementos suficientes, o novo maestro responde que “elementos suficientes nunca temos. Nas bandas filarmónicas, por muito que tenhamos elementos, temos sempre lugar para mais um. Mas neste momento vamos ter de jogar com o que temos. Não vamos andar em aventuras e logicamente que em alguns setores da banda temos de reforçar nalgumas festas, em alguns serviços que tenhamos que fazer. Aquilo que não precisamos, não iremos ter que ir buscar”.

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