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Sábado, Abril 20, 2024

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“É uma obrigação não deixar degradar mais o planeta para os nossos vindouros”, afirma o Autarca de Redondo na apresentação do Projeto Além Risco (C/ Som e Fotos)

O concelho de Redondo ficou a conhecer esta tarde o Projeto Além Risco.

Serão plantadas mais de 2000 árvores em 10 espaços públicos e os particulares também terão acesso à oferta de árvores para que as possam plantar nos seus jardins e terrenos.

Um total de cerca de 3400 árvores, como disse à Rádio Campanário o Presidente António Reto, um pequeno contributo para combater a pegada ecológica, pois quantas mais árvores plantarmos melhor será o clima da região e o conforto das populações.

“É uma preocupação e uma obrigação que todos nos empenhemos no combate à degradação do nosso planeta para que os nossos descendentes tenham um futuro melhor”. Este é um projeto pioneiro, tratado ao nível da Comunidade Intermunicipal, que vai chegar a todos os municípios do distrito.

António Reto, Presidente da Câmara Municipal de Redondo.

O Jardim Municipal de Redondo acolheu esta tarde a apresentação pública do Projecto Além Risco, na vila de Redondo.

Para Redondo, até janeiro de 2023, está prevista a plantação de 3000 árvores, das quais cerca de 1300 serão cedidas a cidadãos e entidades a distribuir através da campanha “Quero Árvores”, cujo início está previsto para este outono em datas ainda a anunciar.

A iniciativa pretende sensibilizar a população para a pertinência da criação de ilhas de sombra para combater as ilhas de calor a que os espaços urbanos estão cada vez mais expostos; e como plantar árvores nos centros urbanos é a forma mais poderosa e barata de mitigar os efeitos das alterações climáticas.

O projeto Além Risco visa reforçar a capacidade de adaptação das populações locais do Alentejo a estes efeitos.

Este projeto, financiado pelo EEA Grants e apoiado pela Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central e a Fundação Calouste Gulbenkian, pretende envolver os cidadãos na plantação de cinquenta mil de árvores nos aglomerados urbanos do distrito de Évora, reduzindo o efeito de “ilha de calor” por eles criados.

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