19.8 C
Vila Viçosa
Quinta-feira, Abril 25, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

“Em casos como V.Viçosa, justificava-se que a SS tivesse pessoas contratadas para os lares continuarem a funcionar em condições” diz João Oliveira (c/som)

O deputado João Oliveira, eleito pelo círculo de Évora da CDU à Assembleia da República, no seu comentário desta quarta-feira no programa “Revista de Imprensa” da Rádio Campanário falou sobre o surto de COVID-19 em Vila Viçosa.

João Oliveira, explica que tem “procurado acompanhar” o caso, “sobretudo na perspetiva de poder identificar aquilo que pode ser útil fazermos para as coisas correrem da melhor forma”.

O deputado da CDU refere que “em algumas circunstâncias não foram tomadas as medidas que eram preciso, principalmente no reforço dos meios dos serviços públicos”.

Sobre os apoios e as medidas para o combate à COVID-19, João Oliveira dá o exemplo de Vila Viçosa referindo que “por exemplo” neste caso pode-se procurar “junto do Ministério do Trabalho para perceber que medidas é que são tomadas para garantir a resposta que o Ministério do Trabalho afirma que devia ser garantida em relação aos trabalhadores, como quando os trabalhadores ficam infetados e os idosos precisam de continuar a ser cuidados nos lares, como está a funcionar a solução que o Governo encontrou e que medidas é preciso tomar”.

Questionado sobre o que está a funcionar e a faltar em relação a trabalhadores no caso da COVID-19 em Vila Viçosa, o deputado conta que “já apresentámos uma proposta em concreta para isso que passasse a contratação direta pela Segurança Social”.

“Se a Segurança Social contratar trabalhadores diretamente para depois poder reforçar os equipamentos sociais, sejam lares ou creches, em função das necessidades que existem, talvez a solução se possa encontrar mais facilmente porque a constatação que estamos a fazer é que contratar pessoas só quando o problema aparece, não dá resultado porque não se consegue contratar ninguém”.

Referindo especificamente Vila Viçosa e os casos de COVID-19 nos funcionários, João Oliveira conclui que nestes casos se justificava “que a Segurança Social já tivesse pessoas contratadas para que os funcionários doentes fossem para casa e fossem colocados outros trabalhadores para reforçar o funcionamento do lar em condições. Permitia uma solução mais eficaz e mais adequada às necessidades”.

Populares