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“Finalmente, após algum tempo, vão começar as obras da piscina de ondas de Portel, estando apenas para aprovação no Tribunal de Contas” diz autarca (c/som)

Em janeiro de 2017, em declarações à RC, o presidente do município de Portel, José Manuel Grilo, anunciou um investimento de 1 milhão e 700 mil euros para requalificação das piscinas municipais descobertas e para construção de uma piscina de ondas. 

No entanto, em fevereiro do ano corrente o autarca explicou à RC que “a obra tinha sido adjudicada a uma empresa, que não cumpriu com o contrato e obrigou a autarquia a tomar a posse administrativa da obra”.

Desta forma, todo o processo voltou a concurso de forma a ser encontrado o novo empreiteiro para conclusão da obra.

Em declarações à RC, José Manuel Grilo, referiu que foi feito um novo concurso para a requalificação das piscinas descobertas e construção da piscina de ondas e que a obra já foi adjudicada a um novo empreiteiro, estando agora em visto no Tribunal de Contas.

“Fizemos novamente concursos e há cerca de 15 dias, ficou adjudicado a outro empreiteiro o projeto da recuperação das piscinas descobertas de Portel e da piscina de ondas. O processo está neste momento em visto do Tribunal de Contas e julgo que dentro de um mês ou mês e meio, já esteja em ordem para começar definitivamente”.

Quanto ao tempo de execução da obra refere que “anda à volta de um ano”. Porém, o edil “gostava de ter a possibilidade de no próximo ano, pelo menos na parte de reabilitação das piscinas já existentes, já poderem começar a funcionar na época balnear”.

Apesar do futuro incerto da próxima época balnear, devido à COVID-19, José Manuel Grilo garante que “independentemente disso vamos trabalhar para que no próximo ano tenhamos a piscina a funcionar, se não for possível a piscina de ondas, mas que tenhamos as piscinas existentes todas recuperadas, pois aí será apenas requalificá-las, mudar os sistemas de filtros de água e do pavimento das piscinas que já tinham cerca de 30 anos”.

No total, este é um projeto de cerca de 2 milhões de euros, sem financiamento comunitário, “a câmara garante o financiamento, mas eventualmente vamos recorrer à banca”.

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