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Aeroporto de Beja vai mesmo ter unidade de manutenção e desmantelamento de aviões, Governo deu seguimento ao processo

Foi publicado, na passada sexta-feira (22 de Setembro) em Diário da República o despacho n.º 184/2017 que prevê a “desafetação do domínio público militar – Unidade Imobiliária 131 – Base Aérea n.º 11 Beja – área a utilizar pela AERONEO”, pode ler-se e no documento.

A Câmara Municipal de Beja reagiu através de comunicado congratulando-se com a publicação do despacho que “desbloqueia o processo de instalação das infraestruturas aeronáuticas da empresa Aeroneo em Beja”.

O município de Beja já havia denunciado atrasos “no processo de instalação da unidade industrial da AeroNeo no Aeroporto de Beja”, responsabilizando “o Governo e estruturas dele dependentes” pela “falta de resolução” neste processo.

De acordo com o município, esta instalação é “fruto de um conjunto de contactos institucionais do Município de Beja, marcados pela muita persistência junto dos responsáveis governamentais, representa um importante passo para o desenvolvimento da região e o início do que poderá ser um cluster aeronáutico, promotor de emprego e impulsionador de novas dinâmicas de crescimento económico”.

A Aeroneo vai investir 35 milhões em Beja na instalação de uma unidade de manutenção e desmantelamento de aviões, acordada desde 2015 entre a ANA – Aeroportos de Portugal e a empresa com sede nacional mas com participação da suiça GreenParts Holding.

Ao todo e em quatro anos a Aeroneo prevê criar em Beja 80 postos de trabalho. A empresa prevê dar manutenção entre outros aos gigantes ucranianos Antonov que operam e

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