A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apelou recentemente para um adiamento da cobrança da nova taxa de embalagens `take-away`,dando conta que este adiamento também é desejo da Deco/Proteste.
De acordo com a informação avançada pela RTP Notícias, a AHRESP em comunicado refere “AHRESP e Deco Proteste assinalam as dúvidas que ainda persistem sobre esta contribuição, que consideram pouco adequada e desenquadrada do atual panorama económico e social, com a pressão inflacionista que afeta empresas e cidadãos”.
De acordo com a mesma fonte, as embalagens de plástico de uso único para refeições prontas a consumir estão a partir de hoje sujeitas a uma taxa de 30 cêntimos, uma medida que tinha sido anunciada para janeiro e adiada devido à pandemia de covid-19, aplicando-se a partir de 01 de janeiro de 2023 nas embalagens de alumínio ou multimaterial com alumínio.
O presidente da AHRESP, Carlos Moura, diz estar “muito preocupado com os critérios de aplicação” desta taxa, por não considerarem a quantidade e tipo de plástico incorporado no produto e, fundamentalmente, “pela inexequibilidade de aplicação da medida em várias atividades económicas”.
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