O número de farmacêuticos ainda não é o suficiente para satisfazer as “necessidades” da região Alentejo a nível hospitalar e dos cuidados de saúde primários, disse à Rádio Campanário o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) Alentejo, José Robalo.
De acordo com o responsável, que falava a esta estação emissora na comemoração do Dia Nacional do Farmacêutico em Évora, embora o Alentejo tenha “um número razoável” de profissionais farmacêuticos, “ainda não têm” o necessário para satisfazer as necessidades da região.
Segundo José Robalo, o número ainda “não é o adequado” sobretudo porque “temos muitos dos farmacêuticos em farmácias de comunidade”, o que quer dizer que “às vezes não existem nos hospitais, centros de saúde ou nas próprias ARS”, acrescentou José Robalo.
Contudo, o presidente da ARS Alentejo considera que no setor farmacêutico “as coisas têm estado razoavelmente orientadas para que no trabalho que eles desenvolvem seja, pelo menos, garantida a qualidade da prestação”, sublinhando que enquanto profissionais na área da saúde “são um grupo muito disponível para nos ajudar a ultrapassar algumas dificuldades”.