Os Ministérios da Economia, da Cultura e das Finanças já divulgaram a lista completa dos 30 edifícios que integram o programa Revive, que irá abrir o património ao investimento privado, para fins turísticos, esperando que alcance os 150 milhões de euros.
Segundo a informação agora divulgada, é intenção recuperar mosteiros, fortes, antigos quartéis e conventos que, sem utilização, têm sido condenados ao abandono, alguns dos quais em ruínas. A recuperação dos edifícios será feita por privados, através de contratos de concessão, para que se desenvolvam projetos turísticos.
No Alentejo serão cinco os edifícios a serem concessionados, quatro no distrito de Portalegre e um no distrito de Évora.
A lista abrange os seguintes imóveis:
– Convento de São Paulo (Elvas)
– Castelo de Vila Nova de Cerveira
– Mosteiro de São Salvador de Travanca (Amarante)
– Mosteiro de Arouca
– Mosteiro de Santa Clara-a-Nova (Coimbra)
– Pavilhões do Parque D.Carlos I (Caldas da Rainha)
– Paço Real de Caxias
– Forte do Guincho (Cascais)
– Castelo de Portalegre
– Quinta do Paço de Valverde (Évora)
– Mosteiro de Sanfins de Friestas (Valença)
– Mosteiro de Santo André de Rendufe (Amares)
– Convento de Santa Clara (Vila do Conde)
– Colégio de São Fiel (Castelo Branco)
– Mosteiro de Lorvão (Penacova)
– Palácio de Manique do Intendente (Azambuja)
– Quartel da Graça (Lisboa)
– Forte da Ínsua (Caminha)
– Forte da Barra de Aveiro (Ílhavo)
– Forte do Rato (Tavira)
– Casa de Marrocos (Idanha-a-Nova)
– Armazéns Pombalinos (Vila do Bispo)
– Santuário do Cabo Espichel (Sesimbra)
– Quartel do Carmo (Horta)
– Forte de São Pedro (Cascais)
– Palácio das Obras Novas (Azambuja)
– Coudelaria de Alter (Alter do Chão)
– Convento de Santo António dos Capuchos (Leiria)
– Convento de São Francisco (Portalegre)
– Forte de São Roque (Lagos)