Associações ambientalistas têm vindo a levantar questões relativamente aos impactos das culturas intensivas, nomeadamente do olival, ao nível do uso da água e da utilização de químicos que a contaminam.
Carlos Miguel, secretário de Estado da Autarquias Locais, questionado pela RC relativamente à temática, defende que “temos que arranjar um equilíbrio que seja bom para o clima, para a terra em si e para a economia”.
“Somos um país de 8 e 80, e eu entendo que a solução há de estar no 37 ou no 46”
Carlos Miguel
O dirigente afirma que “os movimentos ecologistas têm o seu papel”, e que devem ser ouvidos “porque alguma razão hão de ter”. Depois desse estudo, considera que existe a obrigação por parte do Governo de tentar “chegar ao ponto de equilíbrio”.