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Sexta-feira, Abril 19, 2024

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Arquidiocese de Évora mostra a mais recente obra de Manuel Arouca

No próximo dia 15 de Novembro, pelas 17h, na Sala Multiusos da Fundação Eugénio de Almeida, o Departamento da Cultura da Arquidiocese de Évora dá a conhecer a última obra do escritor consagrado Manuel Arouca: “Lúcia a última Mensagem”. No evento vai estar presente o escritor, sendo a obra apresentada por D. Francisco José Senra Coelho, Arcebispo de Évora.

A grande protagonista da História é a Irmã Lúcia e como a sua riquíssima vida se projecta nos nossos dias e nas nossas vidas. É também uma abordagem às profecias, com ênfase para revelação que teve sobre a subida das águas e as catástrofes que daí podem advir. Não é uma profecia de fim do mundo. É sim sinal para os tempos conturbados que vivemos. Se os corações dos homens não mudarem e as suas almas não se converterem, a Humanidade pode correr para o abismo. É sobretudo, um apelo à conversão, à importância de vivermos a Mensagem de Fátima e assim percebermos os dramas humanos dos nossos dias. Dramas esses que se projectam em personagens do livro. De salientar que o conteúdo da obra, é fruto de uma aprofundada pesquisa.

No final haverá sessão de autógrafos.

“Lúcia – A Última Mensagem”

Manuel Arouca, a partir de várias conversas que teve com a Madre Ana Sofia, máxima responsável pelo Carmelo onde a Irmã Lúcia viveu, com a Drª Branca, sua médica, da leitura da correspondência que a Irmã Lúcia trocou com pessoas de todo o mundo e do livro biográfico escrito pelas irmãs carmelitas sobre vida da Irmã Lúcia, desenvolveu uma aturada e profunda pesquisa, que incluiu ainda muitas entrevistas realizadas em Portugal, Brasil e Estados Unidos.

Desta forma chegou a novas e importantes conclusões, pouco ou nada conhecidas da quase totalidade das pessoas, e focou o seu trabalho, essencialmente, na última das profecias, datada de 3 de Janeiro de 1944, na qual Nossa Senhora indicou, de forma apocalíptica, as consequências das alterações climáticas, tão na agenda das nossas preocupações nos tempos que correm, mas também da ganância e do ódio que levam à destruição da humanidade, dos dramas familiares, da corrupção, suicídios, problemas com sacerdotes e outras maldições várias.

Porque a autodestruição do mundo não é um problema apenas político, económico, ambientalista ou científico, mas também espiritual, ou talvez essencialmente espiritual, Manuel Arouca decidiu escrever um livro de ficção baseado em factos reais sobre este tema, cujo título é Lúcia – A Última Mensagem.

No livro, a partir da curiosa narração de um conceituado realizador americano, que pretende colocar de pé uma mega produção sobre as catástrofes climáticas, e que descobre Fátima e a Irmã Lúcia a partir da devoção da sua mulher, uma conhecida atriz brasileira, expõe de forma totalmente inovadora a riquíssima vida de provações a que a Irmã Lúcia esteve sujeita e as profecias que se foram concretizando, com óbvio ênfase para a extrema actualidade das relações que Lúcia teve – e tem! – com os dramas da humanidade. A obra, que vai dar origem à produção de uma longa metragem internacional, deixa no ar a decisiva questão do que poderá fazer o homem para evitar os danos tão dramáticos que se avizinham.

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