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Quinta-feira, Abril 18, 2024

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Beja: Igreja do século XV foi alvo de intervenção!

Na falta de disponibilidade da congregação religiosa que tem o monumento a seu cargo, a União de Freguesias e voluntários locais intervencionou a Igreja da Santíssima Trindade, na aldeia com o mesmo nome.

Conforme nota de imprensa enviada à nossa redação, a União das Freguesias de Albernoa e Trindade efetuou, com a imprescindível ajuda de voluntários da própria aldeia, um conjunto de obras que dão agora uma renovada imagem à Igreja da Trindade, na aldeia do concelho de Beja. Esta intervenção surge na sequência de vários apelos da União das Freguesias e dos moradores à congregação religiosa que tem este monumento a seu cargo, para a sua manutenção.

Na ausência de disponibilidade por parte desta entidade, a Presidente da Assembleia de Freguesia, Antónia Silva encontrou-se com responsáveis do clero que permitiram que a intervenção fosse efetuada pela União das Freguesias. Numa primeira fase a União das Freguesias de Albernoa e Trindade efetuou uma série de recuperações do espaço exterior, nomeadamente trabalhos de pedreiro e de reparação de danos que a estrutura demonstrava.

Já durante o mês de agosto vários populares, em conjunto com os assistentes operacionais da União das Freguesias efetuaram trabalhos de caiação e pintura deste monumento que é o mais importante da aldeia. Carlos Casimiro, presidente da UFAT considera que “esta obra devolve dignidade a esta igreja da Trindade e a União das Freguesias desde o primeiro momento tentou que a mesma fosse efetuada por quem de direito.

Não se revelando possível a estrutura da União funcionou, contactou os serviços superiores do clero e sendo dada autorização intervimos. A participação dos populares foi importante e complementou o papel que a União das Freguesias que tomou esta tarefa em mãos, antes que a degradação atingisse dimensões mais preocupantes.

Este é um símbolo da aldeia da Trindade e não podia continuar a degradar-se sem solução e por isso mesmo a intervenção dos órgãos autáquicos e da população que se associou a esta tarefa foi fundamental para hoje termos um edifício cuidado no seu exterior. No fundo um orgulho para todos os trindadenses.” .

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