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Cáritas de Évora despendeu mais de 30 mil euros em apoios sociais, no primeiro semestre de 2017

A Cáritas Arquidiocesana de Évora, despendeu no primeiro semestre de 2017, mais de 29 mil euros, em ajudas a 284 casos registados no âmbito de 3 projetos: Cáritas com Vida, Centros de Proximidade e Polos de Ação Social Paroquial, segundo dados do Relatório Semestral de Monitorização da Cáritas Arquidiocesana, a que a Rádio campanário teve acesso.

As despesas correntes registadas foram de 29 111,17€ com os referidos 284 casos, e de 7515€ nas despesas com equipamentos, inerentes a 38 casos.

No total, nestes 3 programas, foram registados 2252 atendimentos, 1275 dos quais no âmbito da Cáritas com Vida, 576 no âmbito dos Centros de Proximidade e 401, relativamente nos 24 Polos de Ação Social Paroquial. Ao todo, regista-se o acompanhamento de 1847 pessoas, divididas em 732 famílias.

Cáritas com Vida –  Centro de Atendimento Integrado, visa promover a inclusão social das pessoas, famílias e comunidades, através da alteração das suas trajetórias de vida.

Os Centros de Proximidade direcionam a sua ação para o prolongamento do trabalho de atendimento e acompanhamento social nos territórios, através de parcerias com instâncias locais.

Os Polos de Ação Social Paroquial direcionam a sua ação para uma intervenção social promovendo a proximidade com a Igreja, apoiando as comunidades cristãs “na organização da pastoral social”, visando a minimização das situações de pobreza, e a sensibilização e envolvimento de toda a comunidade cristã.

Os três problemas dominantes monitorizados pela organização diocesana, nos três projetos suprarreferidos, foram o desemprego, os baixos rendimentos das famílias e a doença crónica, sendo que nos Polos de Ação Social Paroquial, o endividamento face às despesas habitacionais surge com alguma relevância (13,3% dos casos monitorizados pelos polos).

Segundo o Relatório de Monitorização da Cáritas Arquidiocesana de Évora, relativamente ao primeiro semestre do presente ano, a organização sofreu uma reestruturação a nível organizacional nestes seis meses, redirecionando a sua ação para a capacitação das pessoas e alteração da sua trajetória de vida, “numa lógica de assistência imediata, e acompanhamento e de reversão de patologias sociais”, aumentando o impacto da instituição junto da comunidade.

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