Reunidos para salvar o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, um movimento de cidadãos das localidades de Odemira e Aljezur em defesa do Sudoeste (JPS), entregou na segunda-feira, dia 2 de março, uma petição com 6000 assinaturas com o intuito de alertar para o avanço crescente da agroindústria, nomeadamente as culturas cobertas por quilómetros de plástico que estão inseridas num modelo agrícola em regime intensivo. O movimento JPS tem como principais preocupações neste caso a integridade social, económica e ambiental.
O governo a 24 de outubro de 2019, aprovou em conselho de ministros uma medida que aumenta em mais 1200 hectares a área destinada à instalação de estufas, túneis e pequenas estufas, que vêm ser adicionados aos 3600 hectares já existente no Perímetro de Rega do Mira (PRM). Esta decisão deixou o movimento JPS apreensivo já que com esta resolução a área de cultura coberta é aumentada para um máximo de 40% da área total do PRM (12000 hectares), quando supostamente não se deveria ultrapassar os 30% para os membros da JPS.´
Os signatários pretendem que esta petição suscite um debate urgente sobre a situação do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.
27 Jan. 2021 Regional
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