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Classificação como Património da Unesco “mudou a visibilidade” e “o reconhecimento face à monumentalidade de Elvas”, aponta autarca (c/som)

No passado dia 30 de junho, a Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e as suas Fortificações completaram 6 anos de classificação como Património Mundial da Unesco.

Desde então, “mudou a visibilidade” e “o reconhecimento face à monumentalidade de Elvas”, afirma Nuno Mocinha, presidente do município.

Desde 2012, decorreu ainda a melhoria do património, exemplo disso “é o Forte da Graça que também trouxe atrás de si milhares e milhares de pessoas, que já visitaram a nossa cidade”.

Contrariamente à ideia geral, estes visitantes são oriundos “dos 4 cantos do Mundo” e não apenas de Espanha, apesar de estes representarem uma grande parte dos turistas.

“Costuma-se dizer”, aponta, que Portugal e o Alentejo estão na moda, “Elvas também não foge a essa regra, e é obviamente um selo de qualidade ser património mundial”.

Esta classificação confere “confiança aos turistas em fazer este roteiro”, quer seja a nível patrimonial, gastronómico ou “pelos caminhos de Santiago”.

O autarca destaca ainda a importância de “dinamizar as parcerias tanto com Évora, com Marvão, como com o Grande Lago Alqueva”, assim como com as cidades fronteiriças como Mérida e Cáceres, e da Eurocidade (Badajoz e Campo Maior).

Focando vários setores, o caminho de Elvas tem sempre o mesmo objetivo, “dinamizar toda esta região. Penso que o estamos a fazer passo a passo” e “que no futuro iremos ter ainda mais ganhos do que aqueles que temos vindo a registar até aqui”, conclui o autarca.

 

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