Na revista de imprensa de hoje, dia 10 de outubro, contámos com o comentário da Deputada do PSD, Sónia Ramos.

Foram abordados os temas: Orçamento de Estado para 2023, pensões sofrem o maior corte em 15 anos e a subida da Euribor e a baixa do IRC que vai beneficiar 110 mil empresas

No que diz respeito ao primeiro tema a Deputada do PSD começou por referir “para já em relação à votação do orçamento de estado não é possível adiantar nada pois para já tem que ser conhecido em pormenor.”

Em relação ás expetativas sobre este orçamento, Sónia Ramos refere “são muito moderadas pois como sabemos o PS apresenta sempre documentos teoricamente estruturados” acrescentando “a questão prende-se depois com a sua execução e com as medidas concretas que possam aliviar as famílias e as empresa sendo que nós sentimos a crise já há muitos meses e as pessoas continuam, a cada dia que passa, a sentir mais dificuldades.”

A deputada do PSD exemplifica com o aumento significativo dos combustíveis e da energia pelo que era importante que este fosse um orçamento “de apoio aqueles que efetivamente precisam.”

Relativamente ao segundo tema, e no que diz respeito ao corte das pensões, a nossa comentadora refere “o PSD tem denunciado esta questão, são mil milhões de euros de corte em relação aquilo que eram as expetativas legais dos pensionistas.”

No que diz respeito à subida da Euribor “aguardamos que o governo, que numa fase inicial não apresentou nenhuma medida para ajudar as famílias e as empresas, crie algumas medidas que possam ajudar as famílias a suportar este aumento."

“Todas estas situações conjugadas vão ser dramáticas para as famílias num futuro próximo” acrescenta ainda a Deputada do PSD.

Por último e no que diz respeito à baixa do IRC, a Deputada Sónia Ramos entende que “o governo deve ser sempre mais ambicioso porque as empresas com os custos a aumentar precisam de uma ajuda significativa e o IRC é um instrumento que pode ajudar as empresas a manterem a sua atividade e a sua tesouraria, que é fundamental para o negócio mas sobretudo para manter os postos de trabalho.”