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Covid-19: Escassez de vacinas retira prioridade de vacinação às forças de segurança e bombeiros

Foto: JOSÉ SENA GOULÃO | Expresso

A escassez de vacinas e a necessidade de proteger os mais vulneráveis à Covid-19 levaram o novo coordenador da Task Force a redefinir prioridades de vacinação.

Assim, a vacinação das forças de segurança e bombeiros vai deixar de liderar as prioridades devido à escassez de vacinas, reforçando-se a administração a pessoas com 80 ou mais anos e entre os 50 e os 79 anos com doenças crónicas.

Segundo avança o Expresso, declarações do novo coordenador da ‘task force’, Henrique Gouveia e Melo, afirmam que a escassez de vacinas levou à alteração do plano inicial da vacinação, retardando a vacinação às Forças Armadas e forças de segurança, bombeiros, elementos de órgãos de soberania, como tribunais e o Parlamento, e mesmo médicos que não estejam na linha da frente.

Henrique Gouveia e Melo adiantou ao jornal, que 90% das vacinas disponíveis destinam-se agora a “salvar vidas” e apenas 10% a “ir reforçando a resiliência do Estado em período de pandemia”.

Em termos claros, o grosso das vacinas disponíveis no momento será administrado a dois grupos de cidadãos: pessoas com 80 ou mais anos e pessoas entre os 50 e os 79 anos com uma das quatro doenças de maior risco para a Covid-19 (cardíaca, coronária, renal e respiratória grave).

Segundo o Coordenador da Task-force, este trata-se de “um exemplo de adaptação do plano às condicionantes exteriores, preservando e focando a resposta no que é, de momento, mais premente e essencial.”

 

(Fonte: Expresso)

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