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DGArtes vai apoiar oito projetos de artes performativas no Alentejo com 160 mil euros!

A Direção-Geral das Artes divulgou recentemente aos candidatos o projeto de decisão do Apoio a Projetos – Criação e Edição – Artes Performativas 2021.

Com este apoio a Direção-Geral das Artes pretende incentivar a conceção, execução e apresentação de obras, residências artísticas, interpretação de repertório (na área da música) e/ou projetos na vertente da edição e publicação nacional de obras em suporte físico ou digital, estimulando a oferta cultural nas áreas de circo, dança, música, ópera, teatro, artes de rua e cruzamento disciplinar. 

Na Região Alentejo, de acordo com a inforamação avançada na página oficial da DGartes, vão ser apoiados um total de oito projetos, num investimento total de 160.000,00€.

Dos oito projetos aprovados, 40.000 mil euros serão para a área do teatro, 10 mil euros para a música, 90 mil euros para cruzamento disciplinar e 20 mil euros para animação de rua.

De acordo com a informação avançada, face ao número de projetos apoiado em 2021, houve um aumento uma vez que no ano passado foram apoiados seis projetos.

Este concurso, que corresponde a um investimento de 3.240.000 €, assegura o financiamento de 160 candidaturas, o que representa um aumento de 88% face ao número de projetos apoiados no concurso anterior (no concurso de 2020, foram apoiados 85 projetos de artes performativas). O aumento significativo da dotação financeira face a 2020 – mais 68% (de 1.930.000 € para 3.240.000 €) – permitiu aumentar o número de patamares financeiros de quatro para cinco, passando a existir o patamar de 50.000 €, mais ajustado a projetos artísticos de maior dimensão. Por outro lado, a atual possibilidade de transição entre patamares – introduzida na sequência da revisão de 2021 do modelo de apoio às artes – possibilitou viabilizar projetos elegíveis que não o seriam por inexistência de dotação financeira no patamar a que se candidataram. 

É de salientar que este financiamento permite a execução das atividades artísticas até ao limite de 18 meses (em anos anteriores, o âmbito temporal máximo era de apenas 12 meses), o que contribui para concretizar a estratégia de reforço e dinamismo que a DGARTES tem vindo a imprimir nos atuais programas de apoio.

Este programa revela ainda grande preocupação  com dimensões fundamentais para uma cultura de sustentabilidade, investimento, inovação, transição digital, igualdade de género, promoção da diversidade étnica e cultural, preservação ambiental, inclusão social e coesão territorial, objetivos que são agora ainda mais valorizados, com impacto direto na avaliação das candidaturas.

Fonte: https://www.dgartes.gov.pt

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