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“É importante conciliar políticas no sentido de termos mais sociedade”, diz Armando Varela, vogal da ANMP (c/som)

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) defendeu, junto do Governo, a gestão participativa de “cada um dos programas operacionais regionais” do próximo quadro comunitário de apoio.

A ANMP reuniu, esta segunda-feira, 20 de janeiro, com o Ministro-Adjunto, Poiares Maduro e com secretários de Estado do Desenvolvimento Regional e da Administração Local para debater questões relacionadas com as áreas de aplicação dos fundos europeus atribuídos a Portugal no período compreendido entre 2014 e 2020 e em simultâneo do quadro comunitário que está na fase final de aplicação, “persistindo nesta metodologia ativa dos municípios que tem dado bons resultados”.

Presente nessa reunião esteve, Armando Varela, vogal do Conselho Diretivo da ANMP, reforçou esta posição à Rádio Campanário, afirmando que Portugal atravessa uma recuperação e para a qual “os autarcas dos municípios portugueses estão disponíveis para dar um contributo ativo”.

Armando Varela, também autarca da Câmara Municipal de Sousel, assevera que “os autarcas, pela sua proximidade com as populações conseguem perceber e assegurar uma dinamização do empreendedorismo e das empresas com vista ao desenvolvimento das regiões e à criação de emprego”.

O atual Presidente da CIMAA, salienta “não há os problemas da Administração Central e os problemas do Poder Local, há os problemas dos portugueses” e “é tempo de fazer diferente, é tempo de fazer mais e melhor, tempo de haver consensos, pelo menos naquilo que é extremamente importante na aplicação de políticas a longo prazo que permitirão um futuro a Portugal”.

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“Manter uma postura construtiva” e “construir uma base de confiança” entre as instituições, são parâmetros essenciais defendidos pela ANMP para a construção de um futuro melhor, mantendo o desenvolvimento do país aliado a uma “maturidade pós-troika”, permitirá o crescimento conjunto de Portugal.

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