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Estado apoia regresso ao ensino superior e tem novas bolsas para quem estudar no interior

O programa Retomar, que arranca no próximo ano letivo para os estudantes do ensino superior que queiram retomar os estudos, vai atribuir anualmente três mil bolsas de estudo, no valor de 1200 euros cada.

De acordo com o Ministério da Educação e Ciência (MEC), as estimativas apontam para uma adesão anual a este programa de bolsas de estudo de cerca de três mil candidatos, o que pressupõe um orçamento anual de 4,5 milhões de euros.

Isto, porque, além dos 3,6 milhões necessários para pagar as três mil bolsas de estudo no valor 1200 euros cada, são necessários 900 mil euros para cobrir o “apoio à graduação” pago às instituições de ensino superior, nas quais estudem alunos beneficiários destas bolsas.

O apoio à graduação tem um valor de 300 euros por cada aluno beneficiário do programa Retomar, e pressupõe a elaboração, por parte da instituição, de um plano individual de acompanhamento do estudante, financiado com esta verba. As candidaturas destinam-se a jovens que abandonaram o curso superior e estão também abertas a desempregados em condições de finalizar o curso até aos 30 anos.

Assim, até 30 de Setembro a plataforma Retomar, da Direção Geral do Ensino Superior, estará apta a receber as candidaturas de jovens com menos de 30 anos de idade que procuram uma oportunidade de educação e formação, estágio ou emprego, no prazo de 4 meses após ficarem desempregados ou terem saído do sistema educativo e formativo

 

Também os alunos que decidirem estudar em universidades e politécnicos do interior do país vão poder usufruir de bolsas no valor de 1500 euros anuais. O Programa + Superior é uma medida para atrair mais estudantes para os estabelecimentos de ensino superior menos procurados. 

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