Desde a construção da Barragem do Alqueva em 2004, que a área de regadio abrangida pelo empreendimento tem vindo a crescer, encontrando-se nos 120 mil hectares, com 50 mil hectares em desenvolvimento.
José Pedro Salema, presidente da EDIA (Empresa Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva) afirma que “estamos mais ou menos a meio da mudança” que o empreendimento vai imprimir na região Alentejo.
“Já percebemos que […] vamos ter um Alentejo muito mais produtivo”
O panorama atual já permite perceber que, com a progressiva expansão da área do regadio, “vamos ter um Alentejo muito mais produtivo, com muito mais emprego e riqueza a ser criada”, aponta.
O dirigente destaca ainda que a par do desenvolvimento da agricultura, ocorrerá o desenvolvimento da agroindústria, “com ainda mais emprego, mais criação de valor”.