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“Existiram constrangimentos na execução dos fundos no Alentejo, mas o quadro esteve inativo durante 2 anos”, diz Nuno Mocinha (c/som)

Decorreu esta quarta feira, 11 de dezembro, o 12º Comité de Acompanhamento do Programa Operacional Regional do Alentejo 2014/2020, em Borba.

A Rádio Campanário marcou presença e falou com Nuno Mocinha, na qualidade de representante do Conselho Regional, que começa por referir que “estamos a apreciar aquilo que tem sido os resultados alcançados com o Alentejo 2020”.

Nuno Mocinha refere que “estamos a constatar aquilo que foi feito com impacto ao nível da economia social e das empresas”, acrescentando que “apreciámos as taxas de execução dos fundos comunitários até ao presente”.

O representante considera que “que estamos no bom caminho, sabemos que existe um longo trabalho a ser feito, mas ainda temos tempo”, lembrando que “este quadro está em execução até 2023”.

Nuno Mocinha reconhece que “tem existido alguns constrangimentos”, no entanto “estes comités servem também para corrigir o que tem corrido menos bem e para preparar os novos quadros”.

Relativamente ao anúncio por parte do Governo em retirar fundos comunitários que não estejam a ser executados, Nuno Mocinha explica que “o que se quer tratar são mecanismos de aceleração para que o investimento chegue mais rapidamente ao terreno”.

O representante recorda que “este quadro esteve praticamente inativo durante 2 anos”, justificando assim alguns atrasos na execução, no entanto, “temos de aprender com os nossos erros para melhorarmos a nossa atuação”, declara.  

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