13.7 C
Vila Viçosa
Quinta-feira, Março 28, 2024

Ouvir Rádio

Data:

Partilhar

Recomendamos

“Foi a minha falecida esposa que me deu força para abraçar este trabalho, senti que todo o trabalho dela estava a ir por água abaixo”, diz Juiz da Régia Confraria de N. Sra. da Conceição (c/som)

Fernando Pinto recém-empossado Juiz da Régia Confraria de Nossa Senhora da Conceição conta aos nossos microfones que “a devoção que tenho por Nossa Senhora”, conjuntamente com “a necessidade e o chamamento de que é preciso neste momento tomar conta daquilo que pertence a Nossa Senhora” foram as principais motivações que o levaram a assumir o cargo.

O novo Juiz considera que o Santuário “precisa de gente que lhe dê vida”, acrescentando que “a equipa que lidero quer dar essa força necessária para revitalizar este Santuário”.

Questionado pela RC sobre quais as primeiras medidas a tomar, Fernando Pinto refere que “tenho de tomar conhecimento da situação”, justificando que “faz 8 meses que está em gestão”.

Fernando Pinto estabelece que “primeiro temos de reorganizar e definir prioridades, para que a pouco e pouco se possam ir realizando os investimentos que são necessários”.

A Campanário questionou Fernando Pinto sobre quais os investimentos prioritários, ao que o juiz considera que “temos investimentos em termos de loja e em termos de santuário”, especificando de seguida “o telhado do Santuário e da sede da Régia Confraria precisa de ser arranjado, a contabilidade da loja tem de reorganizada e temos de implementar um sistema operativo para as vendas”.

Relativamente a disponibilidade financeira para os investimentos, Fernando Pinto refere que “neste momento temos disponibilidade para as despesas correntes, o resto vamos ter que analisar e reunir para decidir”.

“Foi a minha falecida esposa que me deu força para abraçar este trabalho, senti que todo o trabalho dela estava a ir por água abaixo”
Fernando Pinto

A RC procurou saber quais as ideias para os investimentos, ao que o Juiz refere que “temos algumas ideias, mas nada de concreto”, acrescentando que “queremos manter os mecenas que temos e cativar outros, fazendo com que as pessoas voltem a este santuário”.

Fernando Pinto não deixou de referir aos nossos microfones que “uma das razões que me fez dar este passo, tem a ver com a minha falecida esposa que tanto deu a este Santuário”.

Populares