Neste quarto dia de paralisação nacional convocada pelo STI, nos aeroportos e portos nacionais os trabalhadores da AT continuam a assegurar os serviços mínimos exigidos por lei.
Nos principais portos do país, Sines e Leixões, o desalfandegamento de contentores de mercadorias não abrangidas pelo acordo de serviços mínimos continua a não se efetuar até ao final deste domingo, último dia de greve.
Em Sines, a adesão à paralisação está a causar, naturalmente, constrangimentos no desalfandegamento de outras cargas, destinadas, nomeadamente, à indústria automóvel, consumo, têxtil, ou fornecimento de brinquedos e artigos de natal, entre outros produtos. No porto de Leixões, o panorama é semelhante. Como consequência da greve, a triagem de mercadorias está totalmente paralisada, com contentores retidos – exceto os que contêm produtos perecíveis, ou outros abrangidos no acordo de serviços mínimos, que são autorizados a descarregar.