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Quinta-feira, Abril 25, 2024

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Hospital de Beja tem projeto de sustentabilidade ambiental para reduzir o plástico!

O Hospital de Beja tem um novo projeto de sustentabilidade social e  ambiental que pretende reduzir ao máximo o plástico.

 

Comprometidos em apoiar e contribuir para a transição ambiental e para uma economia circular em matéria de gestão de resíduos, o Projeto de Sustentabilidade Social e Ambiental da ULSBA visa promover a reutilização de produtos para a produção de outros bens.

No caso concreto da ULSBA, o projeto prevê especificamente a substituição de sacos de plástico por sacos em tecido não tecido, numa fase inicial. Progressivamente, queremos caminhar para a substituição dos vários materiais de escritório de plástico, produzindo, em tecido não tecido, por exemplo, porta documentos e estojo de canetas. Como objetivo final, pretende-se a redução de cerca de 500Kg de resíduos de embalagens por ano.

O Projeto de Sustentabilidade da ULSBA tem ainda uma componente social muito importante.

Fruto, por exemplo, da alteração de processos de trabalho resultante da transformação digital, verifica-se a disponibilidade de tempos de trabalho de vários colaboradores. Neste âmbito, o projeto tem como objetivo explorar as competências e capacidades destes colaboradores, motivá-los e envolvê-los na obtenção de um objetivo maior e, desta forma, promover a sua valorização.

Alinhado com na missão da instituição, visa ainda a envolvência direta dos doentes, mais especificamente dos que integram o Hospital de Dia de Psiquiatria, através da componente de terapia ocupacional, pretende facilitar a sua reabilitação e integração social.

Em termos económicos, estima-se a redução dos custos diretos de aquisição de sacos de plástico e, em termos indiretos, na otimização da utilização dos recursos existentes.

O projeto destaca ainda a importância do tecido não tecido 100% polipropileno. Tratando-se de um material de elevada resistência, o seu potencial de aproveitamento eleva-se ao transformá-lo em artigos que possam ser utilizados no dia-a-dia na ULSBA, quer pelos profissionais quer pelos utentes, criando assim um fluxo circular e cíclico quase ilimitado, convertendo as folhas em tecido não tecido 100% polipropileno eliminadas, em sacos de diversos tamanhos, para acondicionamento de roupa e/ou guarda de pertences dos utentes, transporte de medicamentos da farmácia e do laboratório, substituindo os atuais em plástico, assim como em individuais de mesa, bolsas, estojos, porta documentos, e uma infinidade de outros materiais de grande utilidade.

Fonte: ULSBA

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