Decorre por estes dias, em Évora, mais uma edição do festival Imaterial.
Ao sexto dia do evento e porque a selecção da UNESCO não pretende ser um arquivo de manifestações passadas à História, mas antes um compromisso actuante de salvaguarda de costumes que possam saber perpetuar-se no tempo, o dia teve início com a conferência "O Cante como lugar de futuro".
Já no Teatro Garcia de Resende, os primeiros acordes fizeram-se ao som de Sougata Roy Chowdhury, virtuoso do sarod, um instrumento musical da família dos cordofones, usado principalmente na música hindu, que se fez acompanhar em palco de Nihar Mehta, nas tablas. Seguiram-se os iranianos Kayhan Kalhor Trio, a interpretar a música clássica persa, num momento de improvisação inebriante, cientes de que a mudança; é uma consequência natural trazida pelo tempo.
Fonte/Fotos: Imaterial
03 Jun. 2023 Regional
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