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IPP recebe lançamento do livro “Transição Digital e Inteligência Coletiva Territorial”

No dia 23 de novembro, pelas 18 horas, no auditório dos Serviços Centrais do Politécnico de Portalegre, tem lugar a apresentação do livro “Transição Digital e Inteligência Coletiva Territorial”, pelo seu autor, Prof. António Covas, conforme nota de imprensa enviada à nossa redação.

A introdução da obra está a cargo do presidente do Politécnico, Prof. Luís Loures.

Esta iniciativa enquadra-se no âmbito das comemorações do Dia do Politécnico de Portalegre.

A entrada é livre (sujeita à lotação da sala e a distanciamento de segurança).

Sobre o autor

Doutor em Assuntos Europeus pela Universidade de Bruxelas e Professor Catedrático aposentado pela Universidade do Algarve. Para além dos Estudos Europeus, tema sobre o qual já publicou catorze livros, o seu trabalho de investigação incide, muito especialmente, sobre as políticas do território e do mundo rural, área onde é também autor de catorze livros. Mais recentemente a sua atenção tem incidido sobre as relações entre tecnologia e território, em especial sobre o modo como as transformações da era digital afetam o governo dos territórios, o quotidiano dos cidadãos e a smartificação de cidades e redes de cidades. (…) Os textos que agora se apresentam ao público neste livro são perspetivas capturadas pelo autor sobre esta realidade que está a transformar e a condicionar a nossa vida quotidiana.

Sobre o livro

Os textos presentes neste livro incidem sobre uma triangulação que se pretende virtuosa: a base ecológica e o metabolismo dos recursos vivos (as alterações climáticas e o pacto ecológico); o dispositivo técnico e tecnológico de comando e controlo (a revolução digital e a inteligência artificial); e a modelação dinâmica do sistema de política urbana e seu território envolvente (as cidades do futuro e a inteligência coletiva territorial). Triângulo virtuoso impulsionado sob o efeito convergente das três inteligências disponíveis, a racional, a emocional e a artificial. O desafio que se coloca consiste em saber até que ponto um determinado território é, não apenas um objeto de conhecimento, mas, também, um território-desejado capaz de mobilizar entusiasmo e adesão para um projeto de futuro. Ou seja, uma convergência benigna de transição digital, sociedade em rede e gestão inteligente do território que conduza à inteligência coletiva territorial capaz de produzir o território-desejado.

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