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Juromenha…a história de uma sede de concelho, sentinela do Rio Guadiana que corre a seus pés!

 

 

Juromenha foi em tempos sede de um concelho, entretanto extinto em 1836, das quais faziam parte as freguesias de Juromenha, São Brás dos Matos e Vila Real (sendo que esta última é, desde 1801, administrada por Espanha, já que integra o município de Olivença).

Em 1801, o concelho de Juromenha tinha 823 habitantes.

Com a extinção do concelho e sua anexação ao do Alandroal, Juromenha perdeu a sua população na década de 1920, altura em que a população abandonou completamente o espaço intramuros e se fixou em torno da ermida de Santo António, onde hoje se encontra o núcleo da vila.

São antigas as origens de Juromenha, que ocupou a honrosa função de sentinela do rio Guadiana, que corre a seus pés. Juromenha foi conquistada aos mouros (então com o nome de Julumaniya, que por uma leitura imprópria do árabe foi transcrita por alguns historiadores como Chelmena) por D. Afonso Henriques, em 1167. Entrou depois nos domínios da Ordem de Avis, a quem foi doada pelo rei D. Sancho I. Nela decorreram alguns episódios importantes durante as guerras da Restauração (século XVII) e Peninsular (século XIX).

Nossa Senhora do Loreto de Juromenha foi uma freguesia portuguesa do município do Alandroal extinta em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada às freguesias de São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Nossa Senhora da Conceição (Alandroal), para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha.

Fonte: Wikipédia/Vortexmagazine

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