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Quinta-feira, Março 28, 2024

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Militar da GNR de Campo Maior agredido com uma arma branca

Um militar da Guarda Nacional Republicana (GNR) do Posto Territorial de Campo Maior, no distrito de Portalegre, foi agredido, com uma arma branca, na noite de domingo, por um indivíduo, que acabou detido, segundo avança o Jornal de noticias.
O guarda encontra-se no entanto fora de perigo.

Ao que o JN conseguiu apurar, os factos ocorreram no Bairro da Misericórdia, daquela vila do Alto Alentejo, quando a patrulha foi chamada para resolver um conflito familiar entre o suspeito, que alegadamente sofre de esquizofrenia, e a mãe, com quem vive.

Segundo uma fonte que não quis ser identificada, “chegados ao local, e sem que nada o fizesse prever, o homem foi a casa buscar uma faca de cozinha, e espetou a ponta no peito do militar”.

O guarda foi transportado para o Hospital Santa Luzia de Elvas, encontrando-se livre de perigo.

O suspeito foi detido pela GNR e será presente, pelas 14 horas desta segunda-feira, no Tribunal daquela cidade rainha, onde ficará a saber quais as medidas de coação que lhe serão aplicadas.

“Casos como estes são recorrentes e fazem parte do quotidiano das forças de segurança”, lamenta a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR). “É por este motivo que não se entende que nunca haja reconhecimento, que o poder político não legisle sobre o risco e desgaste rápido que implicam as funções de segurança pública, mesmo quando há perdas de vidas, como lamentavelmente já sucedeu demasiadas vezes”.

“A APG/GNR tal como tem vindo a defender desde sempre, não deixará de pugnar pela criação de um subsídio de risco e pelo reconhecimento da profissão com sendo de desgaste rápido”, refere.
 

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