Alexandrina Capão conhece como ninguém o Mosteiro de Santa Maria Flor da Rosa, no concelho do Crato.
Não é por acaso que se intitula como “a guardiã do templo”.
A Rádio campanário esteve neste Mosteiro e falou com esta técnica de turismo do Município do Crato.
O Mosteiro, nascido no Séc. XIV por D. Álvaro Gonçalves Pereira. , cujo túmulo se encontra no Mosteiro é visitado por milhares de pessoas ao longo do ano. Trata-se, conforme nos refere “de um local cheio de história, casa mártir da ordem do hospital,este espaço é um espaço onde as pedras falam com os visitantes.”
O Mosteiro foi pela primeira vez recuperado em 1940, depois de ter colapsado em 1897, no entanto “manteve-se ao abandono.”
Esta pérola da história portuguesa havia de “renascer” nos anos 90, no momento em que para o local foi pensada uma Pousada.
Mas foi a partir de 2009 que o espaço ganhou “vida” com a implementação do espaço museológico, das oficinas de Mosteiro, as exposições temporárias e o Museu Nacional de Arte Antiga.
Neste Mosteiro são recebidos os turistas portugueses e estrangeiros, com visitas guiadas.
Alexandrina Capão diz “os turistas ficam encantados com este edifício soberbo, imponente” questionando-se muitas vezes, como é possível a sua existência numa Aldeia.
Para Alexandrina Capão “as pedrinhas que ali existem ficam agradecidas pelas visitas porque tiveram tantos anos abandonadas e ganharam vida.” O Mosteiro de Santa Maria Flor da Rosa é visitado, maioritariamente, por turistas Portugueses, especialmente da zona do Norte e Centro de Portugal.
Para Alexandrina Capão “o Crato está no Coração do Alentejo.”
29 maio 2023 Regional
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