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Quinta-feira, Abril 18, 2024

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“Neste momento estão a ser feitos testes a quem está infetado no Alentejo e a todos os seus contactos, em casos diferenciados os doentes são enviados para hospitais de referência” diz José Robalo à RC (c/som)

Em entrevista à RC José Robalo, Presidente da Administração Regional de Saúde do Alentejo, garante que “todas as unidades hospitalares da região têm capacidade de internamento para os doentes que possam resultar da COVID-19”.

O Presidente afirma que “as pessoas podem estar descansadas porque vão ter os cuidados que necessitam dentro da região. Se, eventualmente houver alguma situação de exceção que necessite de cuidados com outra diferenciação esses casos serão encaminhados para hospitais mais diferenciados, mas para já continuamos com a capacidade total”.

Quanto ao número de pessoas já internadas no Alentejo explica que “não posso transmitir essa informação, mas temos toda a capacidade para receber este tipo de doentes”.

Para os futuro casos que possam vir a surgir com COVID-19, esclarece que em “todos os casos que são validados por médicos como prováveis infetados, são efetuadas todas as análises a e também a todos os contactos que tiveram. Significa que sempre que se identifica um caso, se pretende identificar todos os contactos que essa pessoa teve e todos os contactos são acompanhados de forma a verificar se houve contágio ou não a partir dessa pessoa considerada como positiva. Esse é um trabalho de grande dimensão e neste momento está a ser cumprido com todo o rigor o acompanhamento dos doentes e dos seus contactos”.

José Robalo garante que “no Alentejo, até agora, não tivemos qualquer problema relativamente aos testes, nem qualquer constrangimento na sua efetivação. Quem os faz são pessoas que são previamente identificadas como prováveis infetados”. Não consegue garantir quantos testes já foram efetuados no Alentejo “porque todos os casos suspeitos e os seus contactos têm que fazer os testes e há uma grande variação”.

Relativamente à região Alentejo o Presidente afirma também que “as pessoas têm respeitado aquilo que tem sido o apelo da DGS sobre o distanciamento social e sempre que não haja constrangimentos que possam ficar nos seus domicílios”. 

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