Mais de 80 pessoas, membros de diversas organizações empresariais, entidades públicas, movimentos de cidadania e outros cidadãos criaram uma plataforma para exigir ao Governo a concretização de projetos nas áreas das acessibilidades e dos transportes rodoviários e ferroviários que consideram fundamentais para o desenvolvimento sustentável do Alentejo.
De acordo com a informação disponibilizada esta segunda-feira, 20 de agosto, a Plataforma Alentejo “Estratégia Integrada de Acessibilidade Sustentável do Alentejo nas ligações Nacional e Internacional” tem como objetivo “juntar o maior número de entidades, movimentos cívicos e cidadãos” para “exigir um conjunto de projetos” nestes domínios ao Governo, pois os subscritores consideram que “são investimentos fundamentais para o desenvolvimento sustentável e para o futuro do Alentejo”.
Nas prioridades estão a Ligação Ferroviária Sines-Caia por Beja, beneficiando a exploração ferroviária de via dupla não convencional já existente no distrito, bem como a construção de com terminais ferroviários de mercadorias em Vendas Novas, Évora, e zona dos mármores e ainda a eletrificação das linhas do Alentejo e do Leste.
Sobre o Aeroporto Internacional do Alentejo/Beja, é proposta a sua integração no sistema aeroportuário nacional e complementar ao Aeroporto de Faro/Algarve.
Quanto a autoestradas, sustentam a abertura do troço já existente da A26, entre a A2 e a Malhada Velha, tal como a conclusão desta autoestrada. Alem disso, é proposto o melhoramento no IP2 entre Estremoz e Portalegre.