Com as suas áreas de cultivo distintas e diversificadas, centenas de castas nativas, cada uma delas frequentemente conhecida por uma infinidade de nomes, e uma herança vinícola ancestral, a descontraída região do Alentejo é um paraíso para os enólogos. Ensolarado, seguro, surpreendentemente acessível e acessível (uma viagem rápida e fácil de 30 minutos a leste de Lisboa), o Alentejo oferece ao viajante conhecedor de vinho experiências autênticas longe das multidões. O Alentejo tem muito para satisfazer os amantes das artes, história e atividades ao ar livre e, especialmente, comida e vinho.
As vinhas alentejanas prosperam nos mais variados solos de qualquer região de Portugal, desde a argila e calcário ao quartzo e xisto, resultando em tintos aveludados e robustos e brancos hipnotizantes. A carta de vinhos do Alentejo é extensa em brancos complexos e tintos singulares, irresistíveis, incluindo o elegante e crocante Arinto branco e o tinto Castelão de corpo leve, bem como a Trincadeira, com os seus inebriantes aromas a amoras e florais, para citar alguns mais da região. uvas nativas proeminentes.
O Alentejo também hospeda variedades internacionais, como Chardonnay e Cabernet Sauvignon, além de clássicos mediterrâneos como Carignan e Tempranillo (mais conhecido no Alentejo como “Aragonez”). Com qualidade premiada, o Alentejo é aclamado mundialmente por entregar em excesso em todas as faixas de preço, seja uma garrafa para uma ocasião especial ou um servir festivo no copo.
A vinificação em Portugal remonta aos Romanos, e são a eles quem se atribui a introdução da técnica de maturação do vinho em ânforas, ou grandes vasilhas de barro chamadas talhas de barro. Hoje, o Alentejo é uma das duas únicas regiões do mundo onde a antiga tradição de fermentação e armazenamento de vinho em potes de barro perdura, ininterruptamente, há mais de 2.000 anos.
Fonte: Vine Pair
