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Quarta-feira, Abril 24, 2024

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“O estado crítico do país obrigou a desproteger a cultura, temos de reverter essa situação”, diz Luís Testa (c/som)

Os resultados do concurso sustentado de apoio às artes para o biénio 2020/2021, revelaram falta de apoios por parte da DGArtes a algumas companhias, com a inevitabilidade de algumas terem de encerrar a sua atividade a partir de janeiro de 2020.

Nesse sentido, a Rádio Campanário falou com Luís Testa, deputado do Partido Socialista eleito pelo círculo eleitoral de Portalegre.

O deputado começa por referir que “na área da cultura temos de ter bem cientes que os valores orçamentados, embora tenham crescido, ainda não são os suficientes para acompanhar a dinâmica necessária”.

O deputado considera que “o nosso trabalho é pressionar para que essas verbas continuem a aumentar”.

“Temos de colocar a região no mapa cultural nacional”
Luís Testa

Luís Testa refere que “naquilo que tem sido possível fazer, a área cultural pode trazer um novo desígnio a esta região”, acrescentando que “queremos atrair novos públicos e públicos que não são muito comuns nesta região”.

Como exemplos, Luís Testa refere “o festival de música de Marvão” que tem “atraído novos públicos e dinâmicas para a região”.

O deputado afirma que “a cultura é uma área que tem sido desprotegida”, lembrando “o estado crítico em que estávamos em 2015 obrigou-nos a apostar mais na área económica”, no entanto, “atualmente temos mais capacidade de abranger estas áreas”.

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