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Quinta-feira, Março 28, 2024

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“O importante é cumprir as normas e isso aplica-se a todos, incluindo aos estrangeiros que nos vierem visitar”, diz Carlos Pinto de Sá (C/SOM)

Em declarações à Rádio Campanário, Carlos Pinto de Sá, presidente da Câmara Municipal de Évora afirmou, em relação à reabertura das fronteiras, que “desde as normas sejam cumpridas, parece-nos que é possível garantir que haja segurança para quem atravessa a fronteira e para quem vem até cá”.

O autarca, que falava à margem do lançamento da Rota do Megalitismo, na passada sexta-feira, dia 3 de julho, nos Cromeleques dos Almendres, frisou que “é claro que o respeito tem de ser tanto da população, como também de que quem nos visita, que tem de respeitar as normas que estão em vigor” garantindo que “se houver a necessidade de atuação, as forças de segurança têm indicações para atuar”.

“No caso de Évora, [as forças de segurança] já tiveram de atuar uma ou duas vezes de uma forma mais «forte», para evitar que as situações pudessem vir a complicar”, conta Carlos Pinto de Sá, avisando que a “preocupação fundamental deve ser cumprir as normas e isso aplica-se a todos, incluindo aos estrangeiros que nos vierem visitar”.

O edil diz ainda que “que nós temos que garantir que a nossa vida continua e temos de nos habituar a viver com a pandemia” e que “o mais importante de tudo é salvaguardar e garantir as normas que podem evitar a infeção. A distância física é, digamos, a primeira regra fundamental, mais importante até que a máscara porque ela às vezes dá uma sensação de proteção que é falsa. Mas a questão da higiene das mãos, o protocolo de higiene que está indicado, todas aquelas normas que têm sido vastamente publicitadas devem ser garantidas e observarmos aquilo que são as orientações nos sítios onde vamos, ter cuidado com ajuntamentos e não fazer eventos que ponham em causa estas indicações”.

“Aquilo que pretendemos fazer é chamar a atenção das pessoas que, se todos tivermos estes comportamentos, certamente que haverá mais alguns casos de infeção, pois é normal que assim o seja, mas não serão situações preocupantes”, afirmou o autarca de Évora.

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