A segunda noite da Festa dos Capuchos de 2022 contou com a presença em palco de Blaya.
Blaya iniciou-se na atividade musical em 2001. Em 2008, juntou-se aos Buraka Som Sistema, parceria que haveria de durar até 2016 .
Em 2013, lançou o seu primeiro EP a solo, Blaya, que conta com seis temas originais e dois remixes
O Largo dos Capuchos estava repleto para ver o concerto desta cantora que ao som da sua música fez as delícias de quem assistiu ao concerto.
A Rádio Campanário esteve presente e falou com Blaya.
A cantora começou por nos referir “foi um concerto muito divertido e acho que o público também se divertiu muito pois dançaram e cantaram.”
Blaya considera que o seu trabalho é “ animar, o público deu-me energia e eu dei-lhes energia a eles.”
Com uma atuação muito dinâmica, questionada de onde lhe vem tanta energia Blaya refere” a minha energia vem de mim mesma, não vou buscá-la lado nenhum, já desde pequenina faço música e danço desde pequena.”
Confessa gostar muito “deste relacionamento com o público e é isso que me faz estar cada vez mais “eu” cada vez que entro no palco.”
Habituada a pisar os palcos de Norte a Sul do País diz que “os concertos são todos diferentes, os públicos são diferentes” justificando “cada um tem a sua maneira mas são todos incríveis.”
Com um estilo Pop e coreografias sensuais, Blaya adianta que “em sítios mais pequenos ainda se sente alguma vergonha por parte do público em deixarem o esqueleto mexer à vontade.”
Nos seus concertos diz “praticar a dança livre, um estilo sensual mas também um estilo mais divertido, onde não existe uma regra, as pessoas devem dançar como quiserem, basta mexerem o corpo.”
No que diz respeito a projetos para o futuro, Blaya refere “vou começar a fazer o novo álbum que quero lançar para o ano que vem” mantendo , como nos refere o seu estilo musical “Pop urbano, Funk, Brasil , Portugal.”
Nestes dois anos de paragem a que a pandemia obrigou, Blaya escreveu algumas coisas e agora vai começar a trabalhá-las em grupo com outras pessoas pois “é assim que gosto de trabalhar.”