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Pingo Doce ajuda a reabertura da restauração com 2 milhões de euros em vales de compra

O Pingo Doce e o Recheio vão apoiar a reabertura da restauração com 2 milhões de euros em vales de compras.

Esta iniciativa arranca a 20 de abril, logo depois da reabertura das salas dos restaurantes, prevista para dia 19.

Até 25 de abril, os clientes que façam 50 euros ou mais em compras no Pingo Doce podem entregar um vale de compras de 5 euros, a descontar no Recheio, a um restaurante da sua escolha.

Nuno Begonha, diretor-geral do Recheio, comenta que “Hoje, mais do que nunca, a restauração precisa de todos nós. Com esta iniciativa, o Recheio vem mostrar que está fortemente empenhado na dinamização do canal HoReCa, um setor tão importante para a economia nacional. Nesta nova fase em que os nossos clientes reabrem portas, estamos, uma vez mais, ao seu lado, apoiando e contribuindo para acelerar a retoma dos seus negócios”.

A iniciativa envolve as duas cadeias do grupo Jerónimo Martin e surge logo após a reabertura das salas da restauração e dos cafés, visando apoiar, com a ajuda dos clientes do Pingo Doce, um canal que representa 35% das vendas do Recheio, segundo o relatório e contas do grupo em 2020. O ano passado a cadeia registou uma quebra de 15,9% nas suas vendas, absorvendo o impacto da pandemia no setor e no turismo.

“O Pingo Doce é uma loja de proximidade, muito integrada em cada bairro onde está inserido e com uma relação estreita com a comunidade. Por isso, nesta que considero ser a maior onda solidária para apoiar a restauração nacional, fizemos questão de envolver os nossos clientes, criando um movimento circular em que as próprias pessoas escolhem o restaurante ou café que querem ajudar, entregando o vale que receberam no Pingo Doce”, salienta Isabel Ferreira Pinto, diretora-geral do Pingo Doce.

Ao todo, a Jerónimo Martins tem 400 mil vales de 5 euros, perfazendo um total de 2 milhões de euros de apoio. “Esta é uma iniciativa que se pretende que seja de todos, do Recheio, do Pingo Doce e de todos os portugueses. Temos 2 milhões de euros para dar à restauração, mas são os consumidores finais que vão poder dizer a quem gostariam de os dar”, sublinha Vanessa Silva, diretora de marketing do Recheio, em declarações ao Dinheiro Vivo.

“Desenvolvemos uma mecânica que assenta na oferta de um vale de compras Recheio numa compra igual ou superior a 50 euros no Pingo Doce. Os clientes ficam na posse desse vale de compras e podem depois entregar esse vale a qualquer restaurante, café, pastelaria, tasca, snack bar e até hotel que entenderem. Porque gostam de um prato especial daquele restaurante, porque conhecem o dono, porque é do seu bairro ou simplesmente porque querem mesmo fazer parte deste movimento e ajudar”, explica.

Para obterem esses vales, os clientes têm que realizar as compras entre 20 a 25 de abril, mas os espaços horeca podem usá-los até mais tarde.

“Na posse desse vale ou vales, caso recebam de vários clientes, os restaurantes podem depois ir ao Recheio até 30 de setembro e descontar em compras. Por cada 25 euros em compras podem descontar um vale. Uma forma de contribuir diretamente para o seu negócio”, informa a responsável de marketing do cash & carry.

A Jerónimo Martins não é o único grupo a anunciar medidas de apoio ao Horeca, que sofreu um forte impacto provocado pela pandemia. Também o grupo Delta anunciou apoios ao setor, na ordem de 1 milhão de euros, com a entrega de cabazes de produtos em troca de compra de 10 kg de café.

Unidos pela Restauração é apenas uma das iniciativas levadas a cabo pelo Recheio para apoiar o Horeca nesta nova fase de reabertura.

 

Crédito de imagem: pingodoce.pt

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