A Assembleia Municipal de Portalegre já aprovou, no passado dia 25 de fevereiro, os documentos previsionais do município para 2013. Assim, o Mapa de Pessoal, as Grandes Opções do Plano e o Orçamento Municipal para 2013, com um valor de cerca de 23 milhões de euros, foram agora ratificados, com abstenção da CDU e do CDS-PP, votos contra do PS, depois de no dia 17 de dezembro terem sido chumbados em Reunião de Câmara.
De recordar que o chumbo, no passado, devia-se em parte à discordância que havia em torno da proposta comtemplada nas Grandes Opções do Plano que, supostamente, previa que a gestão cultural no concelho seria feita pela Fundação Robinson.
Esta Estação Emissora falou com a presidente da Câmara Municipal de Portalegre, Adelaide Teixeira, que esclareceu que a liderança da cultura está a cargo da autarquia, considerando que o celeuma anteriormente gerado está relacionado com a má interpretação do documento por parte da CDU, não descartando contudo que o mesmo poderia não estar redigido da melhor forma. Adelaide Teixeira frisou ainda que o executivo vai dar continuidade ao trabalho desenvolvido em 2012, com o objetivo de reduzir a divida, mas sem descurar as outras áreas de ação. Assim, a autarca falou-nos ainda da aposta de regeneração urbana e no plano de urbanização de Portalegre.
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