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Portugal cai 1 ponto, no patamar dos países mais seguros do mundo.

Portugal desceu, este ano, um lugar na lista de países mais seguros do mundo, caindo da terceira para a quarta posição, tendo sido ultrapassado pela Dinamarca, segundo o relatório, relatório do Institute for Economics & Peace, que analisa 163 Estados, indica que o país mais seguro do mundo é a Islândia, seguido da Nova Zelândia, Dinamarca, Portugal e Eslovénia.

De acordo com o relatório Global Peace Index 2021, Portugal é o segundo país mais seguro da União Europeia.

O mesmo documento indica ainda que o país mais inseguro do mundo é o Afeganistão.

Nesta 15ª edição do Índice, que abrange 99,7% da população do mundo, conclui-se que o nível global de paz manteve a tendência de deterioração, num mundo em que os conflitos e crises surgidos na década passada começaram a diminuir e a ser substituídos por uma nova onda de tensão e incerteza em resultado da pandemia covid-19, a par das tensões crescentes entre as principais potências.

O Ministério da Administração interna, em comunicado sobre a divulgação do relatório, refere que Portugal ser considerados um dos países mais seguros do mundo é “um ativo para a qualidade de vida dos portugueses” constituindo-se como uma vantagem competitiva face a outros países.

Este ministério avança ainda que, em 2014, Portugal ocupava o 18.º lugar, tendo vindo a subir na tabela nos últimos anos.

A questão da segurança está muito longe de ser uma questão estritamente policial. A segurança é hoje um fator decisivo para a captação de investimento, para a captação dos turistas que esperamos voltar a ter, para o reforço da imagem global do país. Lembramo-nos facilmente de países que têm um grande potencial como o nosso, nos quais a insegurança limita o desenvolvimento económico, o investimento ou o turismo”, sublinha Eduardo Cabrita.

O ministro diz ainda que “Portugal registou, em 2020, os indicadores mais baixos de criminalidade desde que existe o atual modelo de registo, há mais de 30 anos. E é importante recordar que isso foi conseguido num ano tão difícil como este de pandemia que, em muitos países, contribuiu para o aumento da conflitualidade e para o aumento de algumas formas de criminalidade”, sublinha ainda o governante.

 

Fonte: DN – Diário de Notícias

Imagem: jornal i – sapo

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