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Quinta-feira, Abril 25, 2024

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Prisão preventiva para alegado homicida da advogada de Estremoz

Passados dois dias do assassinato “brutal e abrupto” da causídica Natália de Sousa, nesta tarde de quinta-feira, 8 de maio, o suspeito foi presente ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Évora, para ser ouvido pela primeira vez em interrogatório judicial.

Francisco Borda d’Água, de 54 anos, suspeito do assassinato da advogada, Natália de Sousa de 48 anos, que “se encontrava no seu escritório, em Estremoz, no cumprimento do dever que um dia jurou cumprir e que cumpria: defender o cidadão”, palavras escritas pela da Ministra da Justiça, na sua mensagem pública de pesar pelo assassinato, por “ uma agressão muito violenta cometida pelo autor” segundo a Polícia Judiciária (PJ), tendo sido avançado pelas fontes policiais a possibilidade deste ter batido com a cabeça da advogada no chão, estando na origem deste homicídio um processo de divórcio, sendo a vítima a advogada da mulher do suspeito.

O suspeito do homicídio depois de ouvido no primeiro interrogatório, que teve início às 13:30h e terminou às 15:55h, pelo juiz de instrução criminal, este fica em prisão preventiva, tendo neste caso sido aplicada a medida de coação mais gravosa.

 

Francisco Borda d’Água fica a aguardar julgamento em prisão preventiva, desconhecendo-se o estabelecimento prisional. O julgamento decorrerá no Tribunal da Comarca de Estremoz.

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